Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

O que aconteceu? PIB do Ceará caiu.

O saldo deixado pelos problemas econômicos da administração passada ainda está aí, como juros altos, inflação que corre o risco de não ter controle, enfim, é preciso muita competência, saúde e paciência para rearrumar a casa.

“PIB cearense cresce 0,96% em 2022 e previsão para 2023 é de 1,33%”. A nota, publicada em seu Site, o IPECE – Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará – destaca uma informação que contraria totalmente o desempenho que o Ceará vinha alcançando nos últimos anos. Índice totalmente impactante aos números que o estado vinha mostrando na última década, inclusive em 2021.

Naquele período, o Produto Interno Bruto – PIB – cearense foi de 6,63% de crescimento em relação ao ano de 2020, superando o índice nacional que ficara em 4,6%. Crescimento provado pelo crescimento da indústria e, principalmente, o setor de serviços.

Nas últimas duas décadas, impulsionado por uma série de investimentos governamentais, na sua estrutura macro como energia, saneamento, internet, rodovias, aeroportos regionais, urbanização e turismo, e construção e ampliação do Porto do Pecém, o PIB do Estado alcançou um índice jamais esperado para tão curto espaço de ganho no índice geral do País.

Atingimos a maior participação histórica com 2,25% da economia nacional, ou seja, 147,8 bilhões, em 2017. Esse era o desempenho cearense que chamava a atenção do investidor nacional e internacional. Um estado que havia feito um rigoroso controle fiscal e que investia, também, com recurso público do Estado, com índices superiores aos entes mais ricos do Brasil.

Em 2018, antes mesmo da pandemia e após radical mudança da política nacional com a cassação de Dilma, o Ceará teve um pequeno crescimento, em relação a 2017, mas ainda positivo.

O Produto Interno Bruto cearense em 2018 chegou a R$ 155,904 bilhões, o que representa somente 1,45% de crescimento. No entanto, registrou uma participação de 2,23% do PIB nacional, com um ganho de 0,30 ponto percentual em relação ao ano de 2002, ocupando a décima segunda posição no país e a terceira na região Nordeste.

Mesmo assim, e ainda com a Covid 19, o “Ceará teve a menor taxa de desemprego do Nordeste, segundo a PNAD Contínua”, conforme nota de pesquisa oficial publicada em 13 de maio de 2022. E o que aconteceu com economia cearense, no ano passado sem levar em conta a questão clássica do Nordeste?

Apesar de todo o esforço do Governo estadual em gerar mais emprego, estimular novos investimentos, continuar com o seu programa seguro de política fiscal, pagando seus servidores e parceiros em dia, a crise nacional gerada no governo passado não passará sem devastar a economia de qualquer estado brasileiro, os mais ricos ou os em desenvolvimento no Nordeste.

O saldo negativo deixado pelos problemas econômicos da administração federal passada ainda está aí para ser vencido, como juros altos, inflação que corre o risco de não ter controle, enfim, é preciso muita competência, saúde e paciência para rearrumar a casa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.