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Restaurar e manter o meio ambiente são os objetivos da próxima década

Neste Dia Mundial do Meio Ambiente será o momento de escrevermos uma nova história para o bem comum

 

*Por José Renato Demian Ferreira
A edição deste ano do Dia Mundial do Meio Ambiente, cujo tema é Restauração de Ecossistemas, marcará algo de suma importância para os próximos anos: o lançamento da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas 2021-2030. Ano após ano acompanhamos mundo afora esse debate, mas é reconfortante quando se dá nome e prazo à ação, pois reforça em todos o senso de urgência.
Celebrada em 5 de junho, a data configura o maior evento anual das Nações Unidas para sensibilizar e promover a ação ambiental e a necessidade de proteger o planeta. Desde a primeira celebração, em 1974, tornou-se uma plataforma global de divulgação sobre o meio ambiente em mais de 100 países.
A Década das Nações Unidas tem o objetivo de aumentar em grande escala a restauração de ecossistemas degradados e destruídos para combater a crise climática, evitar a perda de um milhão de espécies e aumentar a segurança alimentar, o abastecimento de água e a subsistência.
Acredito firmemente que esta é a geração que pode fazer as pazes com a natureza, principalmente se pensarmos que plantar árvores, tornar verdes as cidades, não poluir rios e tantas outras boas atitudes não são difíceis e contribuem para essa restauração tão necessária. Por isso, há de haver foco, especialmente na formação de quem habitará o planeta nos próximos anos.
Cabe reforçar que 2030, prazo final da década da ONU, serve também para atingir os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a linha do tempo que os cientistas identificaram como crítica para evitar os piores impactos da mudança climática.
Assim, para se alcançar a restauração na escala crucial, é premente que haja incentivos e investimentos financeiros em pesquisa e educação. Isso não é novidade, todos sabemos, mas é preciso reforçar, até porque somente a educação será capaz de mudar a forma como o planeta é explorado e de inspirar pessoas, empresas e entidades de todas as instâncias a celebrarem o sucesso desse projeto de um mundo melhor.
Restaurar os ecossistemas significa auxiliar na recuperação do que foi degradado e destruído, mas, com educação, podemos conservar os que ainda estão intactos. As pessoas precisam saber – e internalizar – que ecossistemas saudáveis, com biodiversidade mais rica, trazem benefícios a todos que habitam nosso planeta.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas, até 2030, a restauração de 350 milhões de hectares de ecossistemas terrestres e aquáticos degradados pode gerar US$ 9 trilhões em serviços ecossistêmicos. A restauração também é capaz de remover de 13 a 26 giga toneladas de gases de efeito estufa da atmosfera. Os benefícios econômicos de tais intervenções excedem nove vezes o custo do investimento, enquanto a inação é pelo menos três vezes mais cara do que a restauração do ecossistema.
Contra números, não há argumentos. Passou da hora de mudar. Vamos assumir, todos nós, esse compromisso. Às empresas, cabe investir em tecnologias e equipamentos mais eficientes, capazes de contribuir para a preservação ambiental. Vamos chegar ao final da década cumprindo esses objetivos não apenas para o meu bem ou o seu. Mas, para o bem de todos!
* José Renato Demian Ferreira é Diretor Geral da JactoClean – empresa do Grupo Jacto, que dispõe de equipamentos, sistemas e serviços para a limpeza e sanitização, atendendo os mercados residencial, comercial, profissional, industrial e agronegócio.

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