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Empresas devem focar no valor intangível para se recuperar após a crise provocada pelo Covid-19

*Charluan Correa

Muito tem se falado sobre a bolsa de valores brasileira, os sucessivos circuit breakers e a derrocada da economia com a pandemia crescente do coronavírus. O cenário instável e o medo crescente tornam a economia ainda mais volátil e o mercado mais suscetível às variações. É um movimento natural e esperado na atual conjuntura. 

Além disso, é um efeito dominó, que atinge grandes e pequenas empresas – estas últimas, é claro, sofrendo de forma mais imediata os efeitos da crise: a maioria das micro, pequenas e médias empresas não têm fluxo de caixa suficiente para resistir a muitos meses de paralisação econômica. 

As análises recentes do banco americano Goldman Sachs, apontam que, neste momento, é extremamente difícil calcular o fundo do mercado e que os custos de tentar determiná-lo precocemente podem ser muito dolorosos para os investidores. Por isso, apesar dos riscos e do medo do mercado, é preciso manter a calma. Se não sabemos, ainda, o que fazer, é melhor não fazermos nada. Sob pena de decisões precipitadas trazerem riscos e prejuízos econômicos ainda maiores.

A questão, agora, é mudar o foco. As empresas possuem o valor tangível – relacionado ao seu patrimônio – e o valor intangível – como o nome próprio diz, muito mais difícil de ser mensurado. Neste momento de pandemia, o posicionamento de marca poderá ser um importante ponto de partida para a retomada pós-crise. E isso não é novidade.

Desde a crise econômica de 2008, a agenda econômica mudou e o sucesso das empresas tem cada vez menos relação com o seu capital produtivo tangível (investimento em máquinas, fábricas e patrimônio físico, de modo geral) e mais com os seus bens intangíveis (como posicionamento de marca, lealdade da equipe, propriedade intelectual, habilidade dos funcionários, etc.). Pensar na própria estratégia de posicionamento frente à pandemia, valorizar o capital humano e preservar os seus bens intangíveis pode ser uma ótima estratégia para que as empresas consigam se reerguer após a crise. 

As quedas ligadas ao coronavírus tendem a ser voláteis e, por isso, é provável que o mercado volte a se reerguer após o fim da pandemia – que tem duração estimada de 60 dias, segundo os órgãos oficiais. No cenário mundial, o otimismo já tem voltado às bolsas em alguns países. A redução no registro de novos casos e mortes na Itália impulsiona a perspectiva mais positiva e as bolsas da Europa operam em alta frente aos sinais de que a disseminação do coronavírus está diminuindo num dos países mais atingidos do continente europeu. 

* Charluan Gamballe Correa é empresário e CEO da GCS Capital, empresa paranaense especialista na estruturação de fundos de investimentos e de empreendimentos imobiliários e hoteleiros., com mais de  30 mil unidades implantadas em todo o Brasil. A GCS Capital também é a responsável por estruturar 

a Vela da Fé, complexo turístico de porte internacional em Aparecida do Norte.

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