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A importância do terceiro setor para as cidades inteligentes

Iniciativas privadas que dedicam esforços a utilidade pública são grandes aliadas no desenvolvimento de espaços urbanos e comunidades inovadoras

À medida que o mundo avança em direção a um futuro cada vez mais conectado e inovador,  as “Smart Cities” surgem como uma promissora visão para o desenvolvimento urbano. Entretanto, por trás da infraestrutura digital e das soluções tecnológicas existe um fator fundamental que desempenha um papel essencial na construção dessas cidades inteligentes: o Terceiro Setor. Essa área é composta por organizações governamentais, instituições, associações, fundações, sem o objetivo do lucro, que realizam atividades em favor da sociedade. Segundo um estudo realizado pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas), divulgado em de março de 2023, as atividades do terceiro setor contribuem para 4,27% do valor adicionado (PIB) brasileiro, sendo responsável pela geração de 4,7 milhões de empregos.

Essas organizações exercem atividades relevantes à sociedade, mobilizam uma grande quantidade de pessoas, geram empregos e recursos significativos. Atuando como um intermediário, facilita parcerias colaborativas que resultam no desenvolvimento de projetos mais abrangentes e eficazes nas cidades inteligentes. Essas colaboração sinérgicas tiram proveito das habilidades e recursos exclusivos de cada setor, resultando em soluções holísticas e adaptáveis.

“Conforme as cidades inteligentes continuam a evoluir, a colaboração entre o setor público, o setor privado e o terceiro setor se torna ainda mais crucial. Essa união não apenas amplifica as vozes das comunidades, mas também impulsiona ações concretas que tornam a visão das cidades inteligentes uma realidade tangível e benéfica para todos”, afirma Rodrigo França, presidente do Instituto I.S.

As iniciativas do terceiro setor são vitais para a promoção das smart cities. Projetos que visam a preservação do ambiente, melhoria da qualidade de vida, a valorização da cultura e a busca pela inovação são frequentemente impulsionados por organizações sem objetivos lucrativos. O terceiro setor desempenha um papel único na construção de cidades inteligentes verdadeiramente inclusivas e sustentáveis. Ao garantir que a tecnologia esteja acessível a todos e seja usada para promover o bem-estar  social, as organizações estão moldando o cenário das smart cities de maneira mais significativa e inclusiva.

O Instituto I.S, por exemplo,  atua no modelo think tank para promover iniciativas de desenvolvimento socioeconômico, estratégico e cultural e vem trabalhando no restauro da antiga Estação Ferroviária de Taubaté. Além disso, a instituição desenvolveu o projeto da Estação do Conhecimento, que visa impulsionar o desenvolvimento socioeconômico da cidade, trabalhando em prol do terceiro setor. Após ter ficado abandonado por mais de 40 anos, o restauro do Complexo Ferroviário de Taubaté foi viabilizado pelo Rodrigo França, presidente do Instituto I.S com o apoio financeiro de aproximadamente R$ 10 milhões do BNDES, junto ao EDP, MRS, Gestamp, Pronac e dentre outros.

“Ao restaurar a antiga Estação Ferroviária de Taubaté e desenvolver o projeto Estação do Conhecimento, o instituto não apenas resgata o patrimônio histórico, mas também demonstra como a colaboração entre os setores públicos  e privados, aliados a uma visão de desenvolvimento socioeconômico, podem impulsionar o crescimento das cidades de maneira sustentável e inteligente”, finaliza França.

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