Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Veja o que grandes executivos financeiros estão falando sobre o Open Banking

  

Estudo realizado pelo Liga Insights reuniu principais players do mercado e apresenta um retrato do movimento no país, como principais desafios e oportunidades para o setor

Uma pesquisa sobre o futuro dos bancos realizada pela PwC estima que até 2022 mais de 32 milhões de pessoas adotem o Open Banking – modelo de compartilhamento de dados, produtos e serviços entre as instituições financeiras a critério dos clientes. O novo sistema, que começou ser implantado no Brasil em abril deste ano – pelo Banco Central – ainda gera muitas dúvidas em todo ecossistema financeiro, principalmente, quando falamos do consumidor final.

Para ajudar a entender melhor o cenário do Open Banking no Brasil, a Liga Insights – plataforma que reúne conteúdos relevantes sobre inovação e startups em diversos setores – desenvolveu um estudo inédito – em parceria com a Ambev, Cargill, Derraik & Menezes Advogados e IGC Partners -, que compilou pela primeira vez no país a discussão sobre as oportunidades e inovações no setor. 

 No Liga Insights Open Banking os principais players de instituições financeiras comentaram sobre o novo sistema que começa ganhar “corpo” no Brasil. Confira as entrevistas dos representantes do Banco do Brasil, Itaú-Unibanco, Nubank e Mastercard sobre a iniciativa.

Felipe Magrim – Diretor de Políticas Públicas da Mastercard América Latina

“O Open Banking, com foco no aumento da inclusão financeira e geração de maior acesso ao crédito e a produtos financeiros, tem grande potencial de abrir o mercado para novos players e criar novas oportunidades aos existentes. No que tange especificamente a pagamentos, enxergamos uma convergência entre o Open Banking e a agenda de adoção de pagamentos instantâneos pelo Banco Central do Brasil que devem criar novos fluxos de pagamentos eletrônicos. Todo esse ambiente de inovação deve trazer mais opções de modalidade de pagamento para pessoas físicas e jurídicas, o que deve ser visto como uma oportunidade pelo mercado”.

 Mariana Cunha e Melo – Public Policy do Nubank

“É um movimento sem volta, que começou quando as pessoas perceberam que há uma série de barreiras para aumentar a competição no setor financeiro que podem ser resolvidas por tecnologia. A tecnologia pode garantir que a troca de informações seja mais segura, pode garantir que a infraestrutura seja eficiente do ponto de vista de custos e melhorar a experiência do usuário. A definição da tecnologia é um ponto central para o mercado de Open Banking efetivamente decolar. No Brasil, há tecnologia suficiente para isso, é necessário garantir que ela seja efetivamente empregada na construção dessa infraestrutura”.

Paula Mazanek – Diretora de Negócios Digitais do Banco do Brasil

“O Open Banking vai contribuir para aprimorar a experiência dos consumidores de produtos e serviços bancários em todo o ecossistema brasileiro. É um estímulo importante para a inovação, para uma saudável ampliação da competitividade e, principalmente, para acelerar a transformação digital de todo o mercado bancário nacional, além de uma excelente oportunidade para atuar de forma cada vez mais colaborativa com fintechs, por meio de parcerias. A implementação progressiva do Open Banking também é um fator que avaliamos como importante, pois permitirá não somente uma adequada padronização e evolução segura do modelo, como também a adaptação de todo o sistema financeiro e dos consumidores a essa nova realidade”.

Ricardo Guerra – CIO do Itaú-Unibanco

“O Itaú enxerga o movimento de Open Banking no Brasil como uma evolução tecnológica natural, que segue tendências mundiais de tornar as experiências mais centralizadas no cliente. O foco no cliente sempre foi parte da cultura do banco, e enxergamos as movimentações do Banco Central como positivas, por permitir um amadurecimento do ecossistema financeiro ao começar o faseamento com dados menos sensíveis, tornando a transição entre os modelos mais robusta e segura”.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.