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Veganismo e futebol, um casamento celebrado durante a Copa no VegFest

A prática do veganismo combina – e muito – com a prática esportiva. O Laguna, primeiro clube vegano das Américas e o atual vice-campeão da Segunda Divisão do Campeonato Potiguar, veio ao VegFest para mostrar ser a prova viva de que uma dieta sem carnes não atrapalha em nada o desempenho dentro de campo.

A nutricionista Marcela Worcemann, integrante do Green Team, iniciativa da SVB (Sociedade Vegetariana Brasileira), montou todo o cardápio da equipe. Os jogadores, que não chegaram veganos ao clube, recebiam cinco refeições todos os dias. “Fomos nos adaptando ao que era preciso, incluindo muita proteína. Garantimos uma diversidade de alimentos aos atletas sem deixar de lado a preocupação em garantir a energia suficiente para a atividade física”, disse a especialista.

O trabalho desenvolvido resultou em oito vitórias e dois empates em 12 jogos, com uma campanha de 26 pontos, mesma pontuação do tradicional Alecrim, que se sagrou campeão no saldo de gols. “Todos os jogadores se sentiram bem com a alimentação. Os treinos, normalmente, acontecem pela tarde e eles me relataram que a digestão estava melhor depois do almoço. Na parte física, a recuperação também foi elogiada pelos preparador e pelo auxiliar técnico”, emendou.

O Laguna está no VegFest com um estande, além de ser uma das atrações da quadra poliesportiva, onde os jogadores do time participam de desafios. E, para celebrar a união entre o veganismo e o futebol, a feira montou um telão para acompanhar os jogos da Copa. Ou seja, quem vier ao VegFest nesta sexta (9), no Centro de Convenções Anhembi, em São Paulo, poderá acompanhar ao jogo do Brasil ao meio-dia.

Feijoada, o prato preferido

A chef Mirna Ribeiro foi responsável por ensinar as receitas para a equipe. Entre os pratos preparados por ela, a feijoada vegana foi a preferida dos atletas. Nesta quinta (8), ela instruiu e também preparou o prato no Cozinha Show, que é aberto ao público durante o VegFest.

“É algo simples de fazer. Comigo tem que ter emoção e o segredo está no tempero. O meu inclui 1 cebola, ⅔ de um pimentão (que pode ser verde, amarelo ou vermelho), 4 dentes de alho, bastante cheiro-verde, 1 xícara de salsinha, ½ xícara de coentro e ½ xícara de cebolinha. Depois, colocar especiarias, como 2 colheres de chá de cominho, 1 colher de chá de curcuma, um pouco de pimenta preta e uma pimenta de cheiro”, declarou.

Além, obviamente, do feijão, o prato ainda é a base de soja e proteína de ervilha. “Gosto de dourar primeiro a linguiça vegetal e o tofu defumado. Depois, no mesmo azeite, coloco o temporado, fazendo um defumado. Além disso, também ponho uma abóbora, que é doce e ajuda a ‘brincar’ com os sabores.

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