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Taxa de desocupação no Ceará cai para 10,1%

No Ceará, a taxa de desocupação ficou em 10,1%, decrescendo em relação ao trimestre de julho-setembro (11,3%). Com relação ao mesmo trimestre de 2018, a taxa manteve-se estável (10,1%). O estado é o 10º com menor taxa de desocupação do país. Na Região Metropolitana de Fortaleza, a taxa de desocupação ficou em 10,6%.

A taxa de desocupação do país no 4º trimestre de 2019 foi de 11,0%, caindo 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre de julho-setembro (11,8%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2018 (11,6%), houve queda de 0,6 p.p. Já a taxa média anual recuou de 12,3% em 2018 para 11,9% em 2019.
População desocupada, por raça e sexo

A quantidade de pessoas desocupadas no Ceará neste último semestre de 2019 foi de 423 mil pessoas, divididas de forma equilibrada entre homens e mulheres. A pesquisa aponta que 214 mil homens (50,6%) encontravam-se nessa situação, número apenas um pouco superior ao de mulheres, de 209 mil (49,4%).

Quando analisamos a questão por outro ângulo, em termos de raça, os resultados são mais reveladores: 94 mil são brancos, 29 mil pretos e 294 mil pardos. Apesar da predominância de pardos, é interessante observamos que este grupo foi o único a ter uma queda significativa em comparação com o trimestre anterior.

De acordo com essa comparação, o número de brancos decresceu em 2 mil (2%), o de pretos aumentou em 2
mil (7,4%), já o de pardos teve um decréscimo mais considerável, 46 mil (13,5%).

Outro fato importante, é que o número de desocupados foi o terceiro menor nos últimos quatro anos, atrás apenas do último trimestre de 2018, com 412 mil, e o primeiro de 2016, em que se contabilizava apenas 402 mil.

Ao focarmos a análise na cidade de Fortaleza, temos, no 4º semestre de 2019, 147 mil desocupados, sendo esses 74 mil homens (50,5%) e 73 mil mulheres (49,5%). No recorte
por cor ou raça, os números são de 39 mil brancos (26,4%), 11 mil pretos (7,3%) e 96 mil pardos (65,4%). A variação de desocupados decaiu 11,5% em relação ao trimestre anterior, mas teve um acréscimo de 7,3% se comparado ao último semestre do ano anterior, 2018. Se o número da população desocupada entre os de cor preta teve um aumento de apenas 7,4% em todo o Ceará, entre o 3º e o 4º semestres de 2019, esse
número se torna muito mais alarmante em relação a capital, pois em Fortaleza o aumento fora de 120%.

Pessoas na força de trabalho São 4,2 milhões pessoas na força de trabalho no estado, sendo 89,9% ocupada. Na Região Metropolitana de Fortaleza, são 2.,1 milhões pessoas na força de trabalho, com 89,4% ocupadas. Os maiores grupos de idade de pessoas na força de trabalho no estado estão de 25 a 39 anos (38,4%) e de 40 a 59 anos (37,2%), sendo ocupadas 38,6% de 25 a 39 anos e 39,2% de 40 a 59 anos.

No 4º trimestre de 2019, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas  Informativo para a Mídia trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 28,1%, decrescendo em relação ao trimestre anterior (30,2%). O Ceará apresentou a
menor taxa entre os estados do Nordeste, em que a maior taxa ficou com o Piauí (42,0%). Na Região Metropolitana de Fortaleza a taxa ficou em 21,5%.

A taxa média anual de subutilização de 2019 ficou em 30%, pouco maior que a de 2018 (29,7%). O número de desalentados no 4º trimestre de 2019 no Ceará foi de 358 mil pessoas de 14 anos ou mais, correspondendo a 7,6% desse contingente populacional.

Carteira de trabalho – O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 58% do total de empregados no setor privado. O Ceará tem o quinto menor
percentual, os maiores estavam em Santa Catarina (87,7%), Paraná (81,2%) e Rio Grande do Sul (80,7%) e os menores, no Maranhão (47,2%), Piauí (52,5%) e Pará (52,6%). No estado, são mais de 700 mil pessoas trabalhando sem carteira assinada.
A taxa média anual de informalidade em 20191 para o Brasil ficou em 41,1% da população ocupada, enquanto no Ceará a taxa era de 54,9%, a quinta maior taxa do país. Entre as unidades da federação, as maiores taxas médias anuais foram registradas no Pará (62,4%) e Maranhão (60,5%) e as menores em Santa Catarina (27,3%) e Distrito Federal (29,6%).

Em 2019, a taxa média anual de contribuição previdenciária de todos os trabalhos das pessoas ocupadas de 14 anos ou mais de idade no Brasil foi de 62,9%. No Ceará essa taxa era de 46,09%. A maior taxa média anual foi registrada em Santa Catarina (81,2%) e a menor no Pará (38,2%).

Conta própria – O percentual da população ocupada do Ceará trabalhando por conta própria era de 29%. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá
(37,3%), Pará (35,9%) e Amazonas (32,6%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,4%), Santa Catarina (22,5%) e São Paulo (21,4%). No Ceará, entre os que trabalham
por conta própria apenas 9,6% tinham CNPJ, a terceira menor proporção entre os estados do Nordeste.
Rendimento médio real O rendimento médio real de todos os trabalhos no Ceará é de R$ 1.614,00, valor que se manteve estável com relação ao último trimestre (R$ 1,637,00). Quando esse valor é visto pela ótica de sexo, distribui-se: homens com R$1.766,00 e mulheres com R$ 1.528,00.

Com relação a grupos de idade, os maiores rendimentos estão para a população de 60 anos ou mais. O grupo de atividades principal que apresentou o maior rendimento foi Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (R$ 3.090,00), já o menor ficou em Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (R$ 464,00).

Na Região Metropolitana de Fortaleza, o rendimento médio real de todos os trabalhos era de R$ 2.189,00, valor que decresceu em relação ao 2º trimestre de 2019 (R$ 2.201,00).

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