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Startups inovam no setor agrícola e acirram competição entre países

Em evento do CEBRI, especialistas do setor apontaram as tendências do agronegócio no Brasil e na China e o papel do 5G e IoT para maior competitividade do país

No debate “Tecnologia, Desenvolvimento Agrícola e Relações com a China” realizado pelo CEBRI nesta quarta-feira (11/08), a CEO da Bayer, Malu Nachreiner, destacou que nos últimos quatro anos aproximadamente 2 mil startups entraram para o setor agrícola brasileiro. Apesar do número expressivo, segundo Nachreiner, a China está muito à frente no cenário Ocidental em sinergia e velocidade nos negócios. “Precisamos ser mais ágeis e atrair novos perfis profissionais. Hoje contamos com uma equipe de cientistas de dados e entendemos que a agricultura do futuro precisa de profissionais com esse perfil. Nosso maior desafio é construir novas parcerias e pensar em como co-criar e colaborar com a China, que já possui um ecossistema muito mais avançado e assertivo”, afirmou.

O evento foi o segundo da série “Investimentos e Cooperação Empresarial na China” realizado em parceria com o Veirano Advogados. Economia digital e sustentabilidade são os pilares do ecossistema de negócios no setor agrícola no Brasil e no mundo. Segundo o Conselheiro Consultivo do CEBRI e ex-Embaixador do Brasil na China, Marcos Caramuru, a tecnologia e o desenvolvimento de práticas agrícolas sustentáveis são essenciais para maior competitividade do Brasil no cenário internacional. “Cooperação empresarial e atenção às novas tecnologias e iniciativas de inovação fazem parte do olhar mais atual sobre o futuro do planeta. As práticas sustentáveis são cada vez mais urgentes no cenário econômico e produtivo dos países”, afirmou Caramuru.

Para Tiago Fontes, diretor de ecossistema e marketing da Huawei Brasil, o desenvolvimento da tecnologia 5G e de Inteligência Artificial é um dos principais desafios do setor hoje. “Hoje nossa maior preocupação é fornecer esse tipo de tecnologia. O desenvolvimento inteligente e sustentável do setor agrícola depende desses avanços, que são fundamentais para o desenvolvimento de práticas digitais de gerenciamento”, destacou. Marcos Ludwig, sócio do escritório Veirano Advogados, ressaltou que o objetivo do debate foi o de contribuir para melhorias no ambiente de negócios entre os dois países, a partir de uma visão microeconômica.

Para a CEO da Bayer, Malu Nachreiner, a mensuração e análise de dados no agronegócio cumpre um papel decisivo. “Nós precisamos desenvolver um trabalho de mensuração sobre os números de emissão, mas também da capacidade de sequestro de carbono e de gases de efeito estufa no solo. Isso é fundamental, por exemplo, para a desenvolver no mundo real o mercado de carbono”, enfatizou. Luiz Eduardo Vidal Rodrigues, Head no Latin American Desk do DeHeng Law Offices, lembrou que “a China é grande líder em práticas de ESG e tem liderado também a inovação em tecnologias renováveis”.

Pedro Valente, diretor da AMAGGI Agro, uma das principais empresas de grãos do país, também acredita que a utilização de dados e novas tecnologias serão decisivas para a agricultura do futuro. “A tecnologia permite aumentar a produtividade sem aumentar nossas áreas de cultivo. Hoje só 8% do território brasileiro é destinado à produção agrícola e isso está diretamente ligado ao uso de tecnologias. Nesse cenário, o investimento em treinamento é uma das nossas principais iniciativas para modernizar o ambiente empresarial e construir um futuro mais sustentável e produtivo”.

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