Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Setor da construção civil prevê crescimento para o próximo ano

Um novo futuro se vislumbra para o setor de materiais de construção, com a inflação recente, chegando a uma alta de 11,2% entre setembro/2021 a agosto de 2022, a cadeia sofreu altas consideráveis, desde o aço, com um aumento elevado em torno de 73% até a os tijolos que aumentaram 22%, junto com o cimento que subiu 13%. Tudo isso ligado ao poder de compra do brasileiro que caiu em 90% das profissões.

Os dados fazem parte de um levantamento exclusivo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC. Para a elaboração do estudo, foram consideradas as 140 profissões mais representativas do país, que englobam 72% da população no mercado de trabalho. Motoristas de ônibus e faxineiros foram as ocupações que mais perderam poder de compra entre março de 2021 e 2022.

Para 2023 a expectativa é de aquecimento, com as recentes declarações do governo eleito e em transição no momento que desejam reativar a chamada faixa 1 do Programa Casa Minha Vida para atender famílias de menor renda. Técnicos do governo de transição estudam alternativas para reaquecer o setor no país. Dessa forma, políticas para reativar programas de construção e reformas podem surgir nos próximos anos, fazendo com que o setor que não ganha aceleração desde o ano de 2014, possa voltar a respirar.

Esperando esse aquecimento do setor, empresas se reestruturam para um 2023 que se espera desafiador. Um dos exemplos é o Grupo Guarezi de Santa Catarina. A empresa que tem mais de 40 anos no segmento de materiais de construção e sediada na cidade de São José, grande Florianópolis, recorreu à justiça para se reestruturar, manter os seus funcionários e se preparar um cenário melhor no futuro. “A reestruturação tira a empresa de um período que chamamos de ciclo da morte. Ela está trabalhando no limite, quase sem conseguir honrar os compromissos com credores, os colaboradores que são diretamente ligados a empresa, as pessoas indiretas que são influenciadas também, tudo isso com a empresa em dificuldade. A lei vem e ajuda nessa situação, faz um acordo com os credores e dá uma luz no fim do túnel” afirma Jean Cioffi, advogado especialista em Recuperação judicial e CEO do escritório JRCLaw.

As expectativas para 2023 refletem o bom prognóstico para 2022. Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a projeção de crescimento do setor foi elevado de 3,5% para 6% em 2022. O número integra o estudo “Desempenho Econômico da Indústria da Construção – terceiro trimestre de 2022”. Para o o CEO da JRCLaw, Jean Cioffi, a estimativa de crescimento do PIB do setor em 6% reforça a relevância da construção para o desenvolvimento sustentável do país. “Novamente os números confirmam nossas expectativas e impressionam pela consistência. Quando o Brasil nos dá condição, respondemos com geração de renda, estabilidade social, melhoria da qualidade de vida das pessoas”, enfatizou Cioffi.

A Lei é a 11.101/2005 e foi em alguns pontos alterada pela Lei 14.112/2020 para ser apoio de empresas que estão com dificuldade financeira. “A Lei tira a empresa que pede a Recuperação judicial de um cenário instável e desconhecido, recebe no mercado o selo de boa pagadora e preocupada com suas dívidas. A Lei da Recuperação Judicial nada mais é que isso, um selo de boa pagadora. A empresa vai entrar em acordo com seus credores, sob a luz da justiça e recorrer a investimentos, fortalecer seu caixa, reestruturar e manter sua função. A empresa que hoje faz isso pensando no futuro, tem muito a ganhar, ainda mais com o mercado aquecendo como estamos vendo”, conclui Cioffi.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.