Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Saiba mais sobre a MP que aumenta faixa de isenção do IR e cria dedução fixa de até 25%

O governo federal alterou a tabela do Imposto de Renda para a Pessoa Física (IRPF), conforme anúncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no último domingo (30)

Segundo a Medida Provisória (MP) nº 1.171, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, foi feita a alteração dos valores da base de cálculo e criado o desconto simplificado mensal, correspondente a 25% do valor máximo da faixa com alíquota zero da tabela progressiva mensal.

Segundo Diogo Chamun, diretor da FENACON, qualquer medida no sentido de reduzir a carga em cima do trabalhador é positiva. “Mas precisamos ressaltar que é algo paliativo diante do cenário que temos hoje, com a tabela em defasagem de 150%. A medida melhora a faixa de isenção, ou seja, quem ganha até dois salários mínimos não pagará imposto de renda, mas é pouco”.

Segundo ele, o caminho ideal seria a correção definitiva da tabela do IR. “Qualquer trabalhador no Brasil hoje é taxado pela tabela, pois as remunerações estão sendo repostas pelas inflações, mas a tabela não acompanha, o que acaba ficando com um pedaço maior do rendimento do trabalhador. Os governos, vem se valendo desse silêncio para aumentar a arrecadação e penalizando a sociedade”, destacou.

Hoje, quem recebe até dois salários terá situação amenizada. “Quem ganha valor superior a R$ 2.640,00 não pagará imposto até esse valor, mas pagará ao excedente. O impacto é pequeno. Quem paga pela faixa máxima, por exemplo, terá redução de apenas R$ 15. Isso quer dizer que quem ganha R$ 3.000 pagará, mas como se já há inflação e tantos outros gastos? É uma injustiça social”, questionou.

Diogo Chamun disse ainda que é preciso haver um debate mais amplo. “Não podemos pagar imposto por reposição da inflação. A reforma tributária tem sido discutida, mas o debate tem que ser amplo, pois a conta é a mesma, os gastos orçamentários são os mesmos. É preciso uma mudança estrutura e ampliar a base de quem contribui para não precisar onerar mais quem já está contribuindo”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.