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Riscos do uso de PMMA para preenchimento labial gera preocupação

O desejo por lábios volumosos e bem contornados tem levado muitas pessoas a buscar procedimentos estéticos, com o preenchimento labial sendo uma das opções mais procuradas. Entre os métodos utilizados, o ácido hialurônico, conhecido por sua biocompatibilidade com o organismo, é amplamente preferido. No entanto, alguns profissionais ainda optam pelo uso de polimetilmetacrilato (PMMA), uma substância plástica que levanta preocupações devido aos riscos associados.
Dra. Ana Amélia, especialista em harmonização facial, dentista e biomédica, explica que o PMMA é um material não absorvível pelo organismo e é frequentemente utilizado para preencher os lábios e corrigir pequenas deformidades. “Embora o PMMA seja usado em alguns casos específicos, como na correção de lipodistrofia em pacientes com HIV, ele apresenta sérios riscos. A substância pode provocar reações alérgicas graves, necrose, cegueira, embolias e, em casos extremos, até mesmo a morte”, alerta Dra. Ana Amélia.
De acordo com a especialista, o fato de o PMMA não ser absorvido pelo corpo significa que ele pode permanecer nos lábios por um longo período. “Isso pode levar ao acúmulo de substâncias tóxicas e ao desenvolvimento de granulomas, que são nódulos inflamatórios difíceis de tratar. Além disso, o PMMA pode se deslocar ao longo do tempo, resultando em assimetrias e deformidades que frequentemente requerem procedimentos corretivos”, adverte.
Diante desses riscos, Dra. Ana Amélia recomenda cautela ao considerar o uso do PMMA para preenchimento labial. “É fundamental que as pessoas interessadas em procedimentos estéticos optem por profissionais qualificados e experientes. A avaliação completa do profissional e uma conversa aberta sobre os riscos são essenciais. Alternativas como o ácido hialurônico, que é absorvível e apresenta menos riscos, devem ser cuidadosamente consideradas.”
A especialista enfatiza a importância de avaliar minuciosamente os prós e contras de cada procedimento antes de tomar uma decisão. “Cada pessoa deve estar bem informada e consciente dos riscos envolvidos para garantir resultados estéticos seguros e satisfatórios”, concluiu.

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