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Relação de confiança com os professores contribui para evolução dos estudantes

Em uma sociedade contemporânea, dedicada à tecnologia e focada em dados, muito se discute sobre a queda no aprendizado e a falta de engajamento dos estudantes. No entanto, durante o mês dos professores, docentes apontam um fator essencial para envolver suas turmas: o afeto.
A construção de uma relação de confiança entre educadores e alunos tem sido reconhecida como um pilar para o sucesso escolar há séculos, cujas ideias influenciaram pedagogos dos séculos XIX e XX no movimento da Escola Nova. No Brasil, Paulo Freire reforçou essa ideia ao afirmar que um gesto aparentemente insignificante pode “valer como força formadora”.
Em Chorozinho, a 64 quilômetros de Fortaleza, a professora Maria Leonarda de Carvalho Oliveira, de 33 anos, leciona na Escola Zé Lourenço, localizada em um assentamento e que atende filhos de agricultores e crianças de comunidades adjacentes, muitas delas em situação de vulnerabilidade. Para ela, ensinar com afeto faz toda a diferença.
“Quero ser a professora que eu gostaria que minhas filhas tivessem. Que olha além dos resultados e vê a criança com carinho. Acredito que a autoridade por si só não garante o respeito. Não é pelo medo que serei respeitada”, declara. A docente sempre recebe cartinhas de agradecimento de seus alunos e mensagens via Instagram.
“Enxergo o ofício de professora como uma oportunidade de ajudar meus alunos a vislumbrarem um futuro, mesmo diante das inúmeras dificuldades que enfrentam”, explica. Recentemente, ela iniciou um projeto sobre sustentabilidade, contextualizando a realidade rural dos alunos com o conteúdo de um livro organizado pelo Grupo Eureka. Entre as ações, será a reconstrução da horta comunitária da escola, que havia sido desativada por conta de atos de vandalismo.
Respeito às individualidades
A especialista em educação do Grupo Eureka, doutora em Políticas Públicas de Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Cintia Bianchi, explica que a relação professor-aluno, baseada no afeto e na confiança, cria um ambiente pedagógico que valoriza a individualidade do estudante. “Essa interação, além de humanizar o processo educativo, favorece a inclusão e a construção colaborativa de saberes, rompendo com modelos hierárquicos e tornando a aprendizagem mais significativa e emancipatória”, considera.
Parceiro de redes públicas de ensino em mais de 30 municípios e estados brasileiros, o Grupo Eureka, segundo Cintia, considera o professor como o principal protagonista do processo educativo. Ela explica que o conteúdo editorial é elaborado a partir da escuta ativa dos docentes, realizada durante as formações continuadas, garantindo que as necessidades reais das salas de aula sejam atendidas. “Nosso trabalho só faz sentido quando ouvimos quem está na linha de frente da educação: os professores. É a partir de suas experiências e desafios que construímos soluções educacionais que realmente impactam a aprendizagem”, explica a especialista.
Um dos recursos nesse contexto é o Ambiente de Aprendizagem Virtual, chamado Eureka Digital, que colabora com estudantes, professores e gestores escolares para a melhoria da qualidade da educação, agregando conteúdos, ferramentas e interatividade.

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