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Região Metropolitana de Fortaleza – IPCA-15 cai 0,23% em maio, maior deflação desde agosto de 2018

Influenciada pela queda nos preços dos combustíveis, a prévia da inflação de maio, na RM de Fortaleza, registrou -0,23%, a primeira deflação deste ano para este indicador e a maior desde agosto de 2018. A gasolina, com queda de 6,50%, foi o item que apresentou o maior impacto individual negativo, contribuindo com -0,35 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado hoje (26) pelo IBGE.

A retração de 6,25% dos combustíveis também foi influenciada pela queda nos preços do óleo diesel (-3,24%) e o gás veicular (-0,68%). As passagens aéreas, que assim como os combustíveis fazem parte do grupo Transportes (que tem o maior peso no consumo das famílias), tiveram queda de 26,88%, após subirem 11,86% em abril. Este grupo apresentou a maior deflação do mês (2,31%).

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 1,58% e, em 12 meses, a variação acumulada foi de 3,00%, abaixo dos 3,76% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2019, a taxa foi de 0,51%.

Houve aceleração no grupo Alimentos e bebidas, que registrou alta de 1,37%, e elevação de 1,60% no mês anterior. A principal influência no resultado desse grupo foram os alimentos para consumo no domicílio, que desde março deste ano, aponta variações positivas persistentes acima de 1%.

A cebola foi o alimento com maior alta (43,87%), seguida da batata inglesa (18,92%) e do maracujá (13,39%). Já o preço da cenoura, que tinha subido 31,99% no último IPCA-15, caiu 9,49%. As carnes (2,94%) acentuaram a alta em relação ao mês anterior (0,69%). A alimentação fora do domicílio, que inclui os serviços de delivery (sem considerar a taxa de entrega), também apontou variação positiva em abril (0,58%) e maio (0,53%), especialmente por conta do lanche (0,89%), cujos preços haviam subido 2,09% no mês anterior.

A segunda maior variação positiva no índice do mês veio do grupo Comunicação (0,48%), com destaque para as altas dos itens aparelho telefônico (1,87%).

Com retração de 0,54%, o grupo Habitação contribuiu com -0,09 p.p para o índice do mês. A maior influência dessa queda veio da energia elétrica (-2,95). Já, em sentido contrário, gás de botijão variou (1,37%).

Todas as 11 regiões pesquisadas tiveram deflação em maio. O maior índice foi na região metropolitana de Fortaleza (-0,23%), influenciado pela alta de alguns itens alimentícios, como a cebola (43,87%) e as carnes (2,94%). Já o menor resultado foi na região metropolitana de Curitiba (-1,12%), causado pela queda nos preços dos combustíveis (-10,86%), especialmente da gasolina (-10,35%), e das passagens aéreas (-24,48%).

Os preços foram coletados no período de 15 de abril a 14 de maio de 2020 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 17 de março a 14 de abril de 2020 (base). Em virtude da pandemia de Covid-19, o IBGE suspendeu, no dia 18 de março, a coleta presencial de preços. A partir dessa data, os preços passaram a ser coletados por outros meios, como pesquisas em sites de internet, por telefone ou e-mail.

 

 

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