Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Portal de Compras do Governo tem nova Sala de Disputa

Alteração busca adequar-se ao Decreto que alterou as regras do pregão eletrônico e economizar pelo menos R$ 1,3 bilhão para os cofres públicos
Já está no ar a nova versão do Portal de Compras do Governo Federal e a mudança mais evidente é a nova “sala de disputa”, interface digital onde se dá o pregão. “Desenvolvemos um novo ambiente, mais intuitivo e que favorece a experiência do usuário, com novos recursos visuais e de sincronização e atualização em tempo real”, informa Renan Guerra, gerente do Serpro para o domínio Comprasnet.

Outra vantagem é que o sistema agora inibirá o envio automático de lances por meio de robôs, a fim de favorecer maior equilíbrio para a concorrência. Além disso, o gestor passará a contar com dois modos de disputa distintos de envio pelo fornecedor: o modo aberto, no qual os lances são vistos por todos os participantes e o modo aberto/fechado no qual tem-se um tempo determinado para apresentação dos lances na etapa aberta e, na fase fechada, participará o fornecedor que apresentar o menor valor e os que enviarem lances até 10% maior do que o lance de menor valor.

Decreto aperfeiçoa as regras sobre disputa

Publicado no final de setembro, o Decreto nº 10.024 trouxe novas regras para o pregão eletrônico. O texto aperfeiçoou as etapas sobre disputa, envio de lances e a obrigatoriedade do uso do pregão eletrônico para estados e municípios que recebem recursos por meio das transferências voluntárias da União, dentre outras inovações que visam garantir ampla competitividade, transformação digital, desburocratização, sustentabilidade e maior segurança negocial ao mercado.

Segundo o secretário-adjunto de gestão do Ministério da Economia, Renato Fenili, o decreto é fruto de um trabalho coletivo que durou nove meses e envolveu pregoeiros, gestores públicos, fornecedores, juristas, terceiro setor e associações de classe. “Traz consigo mudanças significativas e altera o status quo. É, em si, o passo derradeiro para trazer um país que faz compras analógicas para a realidade digital”, analisa.

Além de aperfeiçoar o procedimento licitatório e implementar práxis administrativas já sedimentadas na administração pública para o âmbito federal, acrescenta Renato, o Decreto impulsiona essa transformação digital em nível nacional, quando estabelece o uso obrigatório do pregão eletrônico para entes federativos que utilizarem recursos da União decorrentes de transferências voluntárias, quando da aquisição de bens e contratação de serviços comuns.

Números

O volume financeiro anual operado pelo Comprasnet é de R$ 47,7 bilhões. Se levarmos em conta somente as aquisições realizadas via pregão presencial e eletrônico, o valor corresponde a R$ 19,1 bilhões por ano. A expectativa da Secretaria de Gestão do Ministério da Economia é de que o novo decreto traga uma redução de 7% nos preços praticados nas compras públicas, o que pode gerar uma economia de R$ 1,3 bilhão anuais, considerando apenas as compras em âmbito federal.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.