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Poesia: a alma dos poetas

A poesia é uma das sete artes tradicionais pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos. É um texto onde o autor expressa diretamente sentimentos e visões pessoais e do mundo. A voz que se manifesta na poesia, ou seja, o sujeito poético e fictício, criado pelo escritor, é chamado de eu-lírico, onde as reflexões, sentimentos, sensações e emoções de um sujeito é discursado em primeira pessoa (Eu).

A poesia está entre as mais antigas formas de arte literária, havendo registro de textos poéticos em hieróglifos no Egito, 25 séculos antes de Cristo. Na poesia moderna, uma das mais importantes ferramentas é a metáfora – e outras figuras de linguagem. Ela combina palavras, significados e qualidades estéticas. Na poesia, prevalece a estética da língua sobre o conteúdo, de forma que o autor utiliza de diferentes dispositivos fonéticos, sintáticos e semânticos.

Como a poesia é a alma dos poetas, nada mais justo do que ter uma data especial só para ela. O ‘Dia Mundial da Poesia’ é comemorado no dia 21 de Março e a data foi criada na 30ª Conferência Geral da UNESCO, em 16 de Novembro de 1999, com o propósito de promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia.

Engana-se quem acredita que a poesia é usada apenas para expressar sentimentos e emoções. Quando aliada ao estudo, a redação poética auxilia na construção do processo criativo e crítico de alunos e alunas, levando-os a refletir e questionar valores e questões da vida e da sociedade, contribuindo para a criação de uma geração mais atuante e menos alienada.

Esta data comemora a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias por meio das palavras, da inovação, visando a importância da reflexão sobre o poder da linguagem e do desenvolvimento cultural e das habilidades criativas de cada pessoa. Isso porque a poesia contribui para a diversidade, como dito, inferindo na nossa percepção e compreensão do mundo.

Mais do que isso, a poesia contribui para a reflexão em diversos campos da vida humana, além de incutir valores dignos ao ser humano como a justiça, o amor, a verdade, a beleza, a solidariedade e a liberdade. É o poeta, como um verdadeiro guia, que lança luz e convida o leitor à contemplação de diversos âmbitos da vida e evidencia a importância e o sentido de cada um deles. Poesia é sinônimo de pensar, meditar. É um eterno convite a descobrir e entender um significado maior no existir.

Sobre o autor: Natural de Urussanga/SC, o advogado Mauro Felippe já chegou a cursar Engenharia de Alimentos antes de se decidir pela carreira em Direito. Autor das coletâneas poéticas Nove, Humanos, Espectros e Ócio, já preencheu diversos cadernos em sua infância e adolescência com textos e versos, dos simples aos elaborados (a predileção pelo segundo evidente em sua escrita). As temáticas de suas obras são extraídas de questões existenciais, filosóficas e psicológicas que compreende no dia a dia, sendo que algumas advém dos longos anos da advocacia, atendendo a muitas espécies de conflitos e traumas. Por fim, pretende com a literatura viver dignamente e deixar uma marca positiva no mundo, uma prova inequívoca de sua existência como autor. Participante assíduo de feiras literárias, já esteve como expositor na Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2016 e Bienal Internacional do Livro do Rio 2017.

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