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Os empecilhos da indústria nacional

O Brasil – empresários e Governo –, não pode ficar a assistir o rolo compressor de países que viviam da subsistência colonial como o nosso e, e em poucas décadas, passaram por cima do nosso talento e da força de trabalho do nosso povo, agora migrando para outras nações pela falta de oportunidade residente.

É sabido por todos que o agronegócio brasileiro se tornou referencial para o mundo inteiro e que, nos últimos 30 anos, deu um salto de crescimento magnífico na produção de grãos (soja, milho, entre outros), com ganhos invejáveis em produtividade, mediante o uso de novas tecnologias, desde o preparo da terra até a colheita, algumas das quais frutos da invenção e desenvolvimento de ideias nacionais, da nossa academia e da Embrapa, que já exporta essas vantagens para outros países.

Por que a indústria brasileira não sai atualmente dessa estagnação de quase 50 anos de moleza – se assim podemos dizer – e entra, finalmente, na tão necessária competição mundial com os países, não somente do G7 (as 7 nações mais ricas do planeta), mas diretamente com os chamados em processo de desenvolvimento, como China, Índia e até a Rússia, esta última não somente poderosa no setor bélico, adoradores das guerras?

Oportuno lembrar dos famosos “tigres asiáticos” da década de 1980. Pois é, países asiáticos como Cingapura, Filipinas, Coreia do Sul e Taiwan, já em 1960, foram protagonistas diretos de investimentos estrangeiros e se destacaram rapidamente no mundo com o crescimento de suas economias, o desenvolvimento de novas tecnologias e avanço repentino na abertura de mercados mundiais.
Não cabe argumentar que os dois anos de sofrimento da nossa indústria com a Covid-19, que paralisou praticamente a economia mundial barrando insumos em geral e zerando o setor produtivo, são os culpados desses problemas. Nada disso! No sentido macroeconômico se comprova que a economia brasileira não teve nenhum crescimento significativo desde a histórica “era Vargas”. E nos vinte anos, com a universalização da era digital e a implantação das inovações tecnológicas, não se têm notícias de competição das nossas empresas neste futuro que já estamos vivendo: a quinta geração (5G) das redes móveis.

A falta de insumos, inclusive para manter a produtividade da nossa agroindústria e pecuária – ressalte-se que o Brasil não dispõe de contêineres suficientes para exportação de produtos; mão de obra desqualificada (precisamos qualificar ou requalificar nada menos do que 10 milhões de trabalhadores, segundo dados das instituições empresariais); investimentos externos e uma política nacional de governo que assegure sólidos incentivos fiscais aos empresários, vão continuar sendo os grandes desafios do setor.

Independente da pessoa, do partido político e da preferência ideológica do presidente eleito que irá assumir a direção do País em 1º de janeiro de 2023, é imprescindível e extremamente fundamental que essas questões sejam priorizadas para uma retomada na estabilização e harmonia política, do desenvolvimento econômico e, especialmente, na implantação de políticas públicas de combate à pobreza do povo brasileiro.

O Brasil – empresários e Governo –, não pode ficar a assistir o rolo compressor de países que viviam da subsistência colonial como o nosso e, e em poucas décadas, passaram por cima do nosso talento e da força de trabalho do nosso povo, agora migrando para outras nações pela falta de oportunidade residente.

Avante, Brasil!

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