Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Nova técnica protege cérebro de AVCs em cirurgias de troca da válvula cardíaca

Procedimento pioneiro no Paraná foi realizado no Hospital Marcelino Champagnat e é indicado para pacientes com alto risco cirúrgico.

“Sempre me pergunto se foi trocada mesmo a válvula no meu coração. Tive alta após dois dias da cirurgia e uma semana depois já não sentia nenhum incômodo”, conta José Alberto Schimidt, 86 anos. O aposentado, com longo histórico de problemas cardíacos – como diabetes, ponte de safena e angioplastia – foi submetido a uma nova técnica cirúrgica, pioneira no estado, e que protege o paciente de AVC.

O cardiologista do Hospital Marcelino Champagnat, Marcelo Freitas, explica que na técnica tradicional da TAVI (implante transcateter de válvula aórtica) existe o risco de uma placa de arteriosclerose da parede da aorta, que esteja na passagem do sistema evolua para um AVC. “O Sentinel – dispositivo que utilizamos – funciona como um filtro nas carótidas para, nos casos em que ocorra a soltura dessa placa, ela seja filtrada,  evitando que vá para o cérebro. A técnica é indicada principalmente para pacientes com maior risco cirúrgico”, conta.

A aterosclerose é o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias. Esses depósitos dificultam a passagem de sangue dos vasos, o que chega a causar infartos, derrames e até morte.

Brasil

A técnica começou a ser utilizada no Brasil em fevereiro deste ano e a cirurgia realizada no Hospital Marcelino Champagnat foi uma das pioneiras no Paraná. O pós-cirúrgico tem mostrado que a técnica tem sido efetiva e diminuído sensivelmente o risco de AVC.

“Mesmo pequenos eventos cognitivos podem resultar em consequências significativas na qualidade de vida do paciente. Estudos mostram que esta técnica – além de ser minimamente invasiva – capturou e removeu detritos embólicos causadores de AVCs em 99% dos casos e isso faz muita diferença”, complementa o médico.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.