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Neurocirurgia no tratamento da epilepsia: quando a cirurgia é indicada?

Neurocirurgião Dr. Rafael Maia explica o que é a condição de saúde, que acomete mais de 3 milhões de pessoas

A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada por crises recorrentes, causadas por uma atividade elétrica anormal no cérebro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2% da população brasileira convive com a condição, o que corresponde a mais de 3 milhões de pessoas no país e 50 milhões no mundo.

Na maioria dos casos, o controle das crises é feito com medicamentos. No entanto, quando o tratamento clínico não apresenta resultados satisfatórios, a cirurgia pode ser uma alternativa eficaz.

De acordo com o neurocirurgião Dr. Rafael Maia, a cirurgia para epilepsia é um procedimento seguro e pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. “O caminho até a indicação cirúrgica envolve uma avaliação detalhada do caso, com exames de imagem como a ressonância magnética, para entender a origem das crises e verificar se a intervenção é viável”, explica.

Entre as principais técnicas cirúrgicas estão a Lobectomia Temporal, que consiste na remoção de uma parte do lobo temporal, região do cérebro frequentemente associada às crises epilépticas; e a Estimulação Cerebral Profunda (ECP) que envolve a implantação de eletrodos em áreas específicas do cérebro para controlar a atividade elétrica anormal.

Segundo o especialista, essas abordagens podem reduzir de forma significativa a frequência e a intensidade das crises. “Em muitos casos, o paciente tem uma grande melhoria na qualidade de vida e pode retomar atividades cotidianas com mais segurança e autonomia”, destaca o médico.

Apesar dos benefícios, a cirurgia não é recomendada em todas as situações. Quando há risco elevado de sequela neurológica significativa ou quando a origem das crises não pode ser identificada com precisão, o procedimento é descartado.“Uma equipe multidisciplinar avalia cada caso cuidadosamente para definir as melhores opções de tratamento. O objetivo é sempre oferecer ao paciente a abordagem mais segura e eficaz”, conclui o neurocirurgião.

Sobre o neurocirurgião Rafael Maia

Dr. Rafael Maia possui uma formação ampla e uma vasta experiência em diversas áreas da neurocirurgia. Formou-se em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC), onde também realizou mestrado. Especializou-se em Neurocirurgia pelo Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e possui subespecialização em radiocirurgia e neurocirurgia funcional, com foco em distúrbios do movimento, pelo HCor.Nero – Associação Sírio-Libanês. É cofundador da primeira Associação Cearense de Parkinson e tem mais de 100 publicações científicas nacionais e internacionais.

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