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Mercado de pet food avança e deve puxar o crescimento do setor de pets em 2022, analisa especialista

Crescimento também na demanda estimula companhias do segmento a inovar e desenvolver cada vez mais novidades em nutrição para pets.

O mercado pet vem crescendo de forma significativa no Brasil e no mundo nos últimos anos. De acordo com a supervisora de especialidades da Quimtia Brasil, empresa especializada na fabricação de insumos para nutrição animal, Georgia Almeida, a expectativa é que esse setor tenha um crescimento de aproximadamente 14% em 2022 e seja responsável por um PIB de cerca de R$ 58 bi. Dentro dos segmentos do setor, o de pet food se mantém na liderança, com faturamento de R$ 33 bi apenas nos três primeiros meses de 2022.

“A grande demanda por diferentes rações para os pets faz com que o mercado apresente cada vez mais novidades para este setor”, analisa a especialista.

Ainda segundo ela, atualmente, as rações podem ser divididas em três tipos: econômica, premium e super premium, e que a classificação de cada uma varia conforme nível nutricional e qualidade de matéria prima, além do preço final do produto. Contudo, quando se é feita uma comparação entre pacotes de 1 kg de uma ração econômica, uma premium e outra super premium, com valores atualizados, as diferenças são consideráveis.

Categoria da Ração: Econômica Premium Super Premium
Preço (1kg) R$ 9,55 R$ 18,33 R$ 26,06
Quantidade/ dia (gramas) 160 g 161 g 150 g
Duração do pacote (dias) 6 (6,2 dias) 6 (6,2 dias) 6 (6,6 dias)
Custo por dia (R$) R$ 1,36 R$ 2,61 R$ 3,72

Georgia destaca que o custo diário com a ração econômica teoricamente é menor, porém quando se realiza uma avaliação nutricional das rações, percebe-se uma importante diferença. Ela ressalta ainda, que a qualidade do alimento é de suma importância principalmente pensando na longevidade do animal.  “Uma diferença diária de R$ 1,25 ou mensal de R$ 37,50, aproximadamente, quando comparamos a ração econômica e a premium, pode ser pequena quando pensamos em longevidade e saúde dos pets, que hoje em dia, em muitos lares são considerados membros da família”, explica.

A supervisora de especialidades reforça também, que as rações mais baratas [as chamadas econômicas] normalmente trabalham com ingredientes de baixa qualidade. Isso implica em menor digestibilidade, o que faz com que o animal aumente sua ingestão, aumentando também o volume fecal. “Essas rações [econômicas] possuem níveis mais baixos de aminoácidos, vitaminas e minerais, podendo ocasionar mais queda de pêlos, dentre outros males”, finaliza.

Confira algumas dicas práticas na hora de escolher a ração com informações do rótulo:

– Verificar a fonte de proteína, por exemplo, proteínas de origem vegetal derivadas de milho ou soja e farinha de pena são fontes de baixíssima absorção pelo animal, dessa forma terá menos saciedade e menos proteína circulante.

– Optar por rações que não contenham Etoxiquim como antioxidante, pois essa substância pode ser cancerígena se consumida por longos períodos de acordo com estudos.

– Sempre escolher rações que contenham extrato de Yucca em sua composição, pois dessa forma o odor das fezes é amenizado.

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