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IPCA de maio reforça queda da SELIC

“A probabilidade da Selic terminar 2019 abaixo dos 6% subiu consideravelmente nas últimas semanas”

 

O IBGE divulgou o IPCA de maio em 0,13%, bem abaixo das estimativas do mercado. A inflação ao consumidor desacelerou forte e caiu de 0,57% em abril, acumulando 4,66% em doze meses, depois de ter subido até 4,94%. Nos próximos meses a inflação acumulada deve cair para abaixo dos 4% e, com isso, abrir espaço para o Copom voltar a reduzir a taxa Selic. “Consideramos que a manutenção de um cenário benigno para o IPCA, junto com o elevado hiato do produto e a perspectiva de desaceleração da economia global, reforçam a hipótese da queda dos juros básicos. O cenário para a aprovação da Reforma de Previdência, porém, precisa se mostrar convincente para que os diretores do BC confirmem essa expectativa. Nosso cenário, que contempla duas quedas de 0,25%, em novembro e dezembro, pode ser revisto, com a antecipação do início das quedas e de sua amplitude”, explica o Economista-Chefe da Nova Futura Investimentos, Pedro Paulo Silveira. A probabilidade da Selic terminar 2019 abaixo dos 6% subiu consideravelmente nas últimas semanas.

A divulgação de um número menor de vagas criadas nos EUA, junto com a desaceleração das importações e exportações do país em maio, reafirmam o cenário de redução dos fed funds. Os mercados reagiram com alta dos futuros do S&P500 e dos Dow Jones e os juros das treasuries de 10 anos derreteram para 2,06% aa. A taxa das curtas, de 3 meses, também caíram, para 2,26%, sinalizam um aumento da probabilidade de que dos juros no curto prazo. A inclinação dos juros se mantém em -22 bps, reforçando a tese de desaceleração/recessão dos EUA.

“A abertura da sexta-feira foi de ligeira alta para o Ibovespa, que está saindo a 97.241 pontos. O índice está a apenas 2,70% de seu máximo e é possível que o atinja na semana que vem”, comenta Silveira. A liberação da venda dos ativos de estatais pelo STF foi uma notícia positiva e a agenda dos próximos dias na comissão mista do orçamento e na comissão especial para a reforma previdenciária devem garantir vitórias substanciais para o governo. Astaxas de juros mais longas voltaram a cair e os juros para jan/27 estão a 8,16%.

 

Sobre a Nova Futura Investimentos

Sócia-fundadora da BM&BOVESPA, a Nova Futura Investimentos, foi fundada em 1983, atua nos mercados de commodities, renda fixa, renda variável e seguros. Com presença nacional, a instituição financeira conta com 21 escritórios espalhados por diversas cidades do país. Ao longo de mais de três décadas de existência, se consolidou como uma das maiores e mais independentes casas de investimentos do Brasil.

Com tradição no mercado institucional, vem se tornando referência no varejo, oferecendo a mesma qualidade já ofertada ao mundo empresarial agora também para pessoas físicas. Em 2017, confirmando a tradição de excelência, a corretora recebeu o selo Nonresident Investor Broker, que reconhece a estrutura organizacional e tecnológica especializada na prospecção de clientes, prestação de serviços de atendimento consultivo assim como execução de ordens e distribuição de produtos da BM&FBovespa para investidores não residentes.

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