Governos do Ceará – Gestões que dão resultados

Não há quem negue, e devemos sempre ressaltar, que os últimos governadores no Estado do Ceará foram e são administradores que dão resultados administrativos, cada um na sua devida gestão.

É visível e mesmo didático que a história do Ceará pode ser perfeitamente dividida em duas fases bem distintas, do ponto de vista político-administrativo: o antes e o pós “disruptivo” – com licença para empregar esse termo usado no ecossistema tecnológico – administração Tasso Jereissati, o chamado Governo das Mudanças.
Historicamente, a partir daí, houve uma quebra de paradigma no modo de se perceber e de se encarar o desenvolvimento social do estado e o seu papel no crescimento da unidade federativa, incluindo suas relações políticas com o ente federativo.

Um novo modelo de gestão foi – mais do que implantado – realizado, e o que mais chama a atenção, é que esse novo método de gerir a coisa pública vem se mantendo há três décadas, independentemente do governador e/ou ideologia partidária do gestor de plantão.

Ao desmoronar as forças políticas anteriores que interrompiam o crescimento estadual, Tasso, eleito em uma união de grupos políticos que não tinham espaço na máquina estadual, provocou o surgimento de uma nova força política com foco no desenvolvimento regional e iniciou a quebra de paradigmas que eram obstáculos pra essa nova história.

Secas, miséria, elevado índice de mortalidade infantil, analfabetismo elevado – inclusive na população adulta – segurança pública, inexistiam do ponto de vista do cidadão comum, saúde sem nenhum método digno para resolver o básico de assistência à população, tudo isso foi ficando para trás ao longo das últimas três décadas.

Mesmo reiniciando com o então Movimento Democrático Brasileiro (MDB), e depois PSDB, PDT de Lúcio Alcântara, em seguida o Novo PDT com Ciro Gomes e, finalmente, o PT de Camilo, não houve nenhuma descontinuidade dos projetos estruturantes focados desde o início nas metas do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)/Estadual, e os avanços sociais vêm agregando a cada gestão nas áreas educacional, saúde, segurança (apesar do aumento setorial da criminalidade) e industrial, resultados que demonstram a continuidade do desenvolvimento cearense nos últimos 30 anos.

Consolidou-se, no Estado do Ceará uma verdadeira política de Estado, ao contrário de outras unidades da Federação, que elegem projetos de governos gestores personalistas que contrariam o desejo social.

O Ceará, apesar das crises econômicas em nível nacional com seus níveis de PIB oscilando percentualmente de negativo a positivo, mas abaixo ou menor do crescimento mundial, o nosso estado tem mostrado fôlego muito melhor, chegando ao índice de crescimento de 5%, em média, nos períodos anteriores à pandemia da Covid-19.
O estado do Ceará vem fazendo o seu dever de casa nesses últimos anos nas suas contas públicas, aplicando as reformas necessárias no campo dos tributos, se destacando nacionalmente na educação básica, saúde da família, aumento da estrutura de atendimento hospitalar, em UPAS e postos de saúde, combate ao crime organizado e destaque histórico no crescimento industrial e portuário, fazendo do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) polo estratégico de exportação da produção cearense e nordestina.

Esse é o radar que a nossa população deve preservar em qualquer situação política e/ou eleitoral, hoje, amanhã e sempre. A manutenção de gestores e gestões focadas no crescimento de todas essas conquistas de muita garra do povo cearense.

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