Fake news nas redes sociais povoam campanha salarial dos bancários
Por Reinaldo Oliveira
A campanha salarial dos bancários só chega ao fim quando o acordo coletivo celebrado entre os negociadores da categoria bancária e os do patronato é referendado nacionalmente pelo conjunto dos trabalhadores do segmento financeiro em assembleias convocadas pelos sindicatos da categoria.
Na véspera do período de votação via plataforma virtual com início às 20h de quarta-feira (04/09) e término às 20h de quinta-feira (05/09), quando os trabalhadores irão aprovar o acordo coletivo ou rejeitá-lo, funcionários do Banco do Brasil têm sofrido com informações desencontradas nas redes sociais, gerando medo, aflição e ansiedade no funcionalismo.
Um funcionário da instituição, que trabalha em Fortaleza e prefere não se identificar, disse ter recebido uma mensagem via rede social informando que na Mesa de Negociação da Campanha Salarial 2024, que terminou no último dia 31 de agosto em São Paulo (SP), ficou acordado que os negociadores dos empregados do BB teriam aceitado a postulação dos representantes do banco público segundo a qual ocorreria a redução da quantidade de abonos por ano a que cada funcionário da instituição financeira tem direito; hoje, são cinco, e não houve alteração no novo acordo coletivo.
O servidor da estatal, que não tinha lido o novo acordo celebrado em São Paulo, acreditou no que lhe foi repassado e confirmou não saber que os funcionários de instituições financeiras privadas haviam renovado nas negociações em São Paulo operadas entre os representantes dos trabalhadores do ramo financeiro e a Federação Nacional dos Bancos (FENABAN) o direito de manter um dia de abono por ano.
Primeiro salientar que quem esctrveu este artigo é diretor do sindicato dos bancários e defende o acordo. Segundo se não lejos a minuta é porque o sindicato até este momento não publicou, como deveria ter feito. E uma vergonha que seja utilizado artigo na imprensa para não importar é sim opinar. Esta debería está na columna de opinião, junto com o contradictorio.