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Estudo sobre melanoma de mucosas

Médica do Grupo Oncoclínicas ganha prêmio internacional

Programa “Para Mulheres na Ciência” identifica e dá apoio a mulheres notáveis na ciência em todo o mundo

 

Um estudo produzido pela médica do Grupo Oncoclínicas dra. Andreia Melo sobre melanoma de mucosas acaba de ganhar o prêmio internacional “Para Mulheres na Ciência 2020”, na categoria Ciências da Vida. Promovido pela L’Oréal Brasil, em parceria com a Unesco no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências, o programa internacional tem como objetivo trazer a mulher cada vez mais para posições de destaque na ciência, oferecendo apoio a pesquisadoras de todos os continentes, em diferentes pontos de suas carreiras.

A premiação, que ocorre desde 2006 já contemplou mais de 100 pesquisadoras e contou com 556 estudos inscritos na edição de 2020, pode acontecer nos estágios iniciais da vocação de uma jovem pesquisadora ou mesmo ser a celebração de uma carreira inteira comprometida com o avanço da ciência.

“O melanoma de mucosas é um tipo de melanoma bem menos comum que o melanoma primário da pele, entretanto, com comportamento mais agressivo, que responde menos à imunoterapia e, portanto, tem pior prognóstico. O objetivo do projeto é avaliar alguns biomarcadores, tanto clínicos como moleculares, em um grupo de pacientes com melanoma de mucosas”, explica dra. Andreia Melo, também chefe de Divisão de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional do Câncer (INCA), onde o estudo foi produzido.

Para a médica, estar no topo da cadeia científica mundial é motivo de celebração após dez anos de investimento intelectual no projeto: “É uma honraria ter meu trabalho destacado entre mais de 550 inscrições que o programa recebeu Esse ano. É o reconhecimento de um trabalho que vem sendo desenvolvido na última década na divisão de pesquisa clínica do INCA”, comemora. E acrescenta “Apesar de as mulheres já terem conquistado muito espaço em diversas lideranças, ainda temos muito para conquistar em termos de igualdade de condições nos mais diversos aspectos. Essa iniciativa traz um pouco disso para as mulheres cientistas brasileiras”.

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