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Estudo mostra 73% menos chances de apresentar sintomas moderados a severos de COVID-19 em quem segue uma dieta plant based.

Um estudo recém publicado, caso-controle, envolvendo participantes de 6 países, mostrou que o padrão de alimentação vegetariana estrita com alimentos naturais e integrais (plant based diet), proporcionou 73% menos chances de manifestação de sintomas moderados a severos de COVID-19 quando comparados com os que seguiam as demais dietas.

A avaliação também foi feita frente aos que seguiam a dieta plant based comparando com os que seguiam a lowcarb e high protein (dieta baixa em carboidrato e elevada em proteína). O risco de apresentar sintomas moderados a severos de COVID-19 foi quase 4 vezes maior nos que seguiam a lowcarb/high protein.

Sobre o estudo:

Foram avaliados 2884 participantes (94,8% eram médicos e 5,2% enfermeiras e assistentes) que trabalhavam na linha de frente contra o COVID-19 em 6 países (França, Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América), frente ao número de contaminações, severidade e duração da infecção, ocorridas entre 17 de julho e 25 de setembro de 2020.

Foram avaliados 568 casos e 2316 controles.

Os casos foram considerados sintomáticos quando os indivíduos apresentavam, de forma persistente, febre, tosse, fadiga, perda de paladar e olfato. Eram assintomáticos quando não havia sintoma, mas os anticorpos ou o exame de PCR eram positivos. Os indivíduos que entraram no grupo controle eram os que não tiveram sintomas e também tinham os exames de sangue negativos para detecção de contato com COVID-19.

Foi também avaliado o perfil alimentar dos participantes, sendo computados 11 perfis: alimentação integral, plant based, dieta vegetariana, pesco-vegetariana, mediterrânea, cetogênica, paleolítica, low fat (baixa em gordura), low carb (baixa em carboidrato), high protein (alta em proteína) e nenhuma das anteriores.

Essa redução de risco no padrão plant based (e também na pesco-vegetariana) foi avaliada ajustando os demais possíveis confundidores, como o IMC (índice de massa corporal) e comorbidades.

 

Texto elaborado por Dr Eric Slywitch (CRM 105231)

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