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Esportes coletivos e individuais: os benefícios para os praticantes

Por Lais Yuri*

É universal o entendimento de que a prática de um esporte promove a saúde. Pesquisas ainda comprovam que fazer exercícios auxilia em sintomas de transtornos cada vez mais comuns no mundo moderno, como os de ansiedade e a depressão. Agora, poucos textos abordam a importância da prática esportiva para o desenvolvimento de competências, especialmente as relacionadas à inteligência emocional.

A inteligência emocional é a capacidade do indivíduo de se autoperceber emocionalmente e se ajustar às mais diversas situações apresentadas pela vida, ou seja, agir de forma mais equilibrada e lidar adequadamente com as adversidades e frustrações. Há estudos, inclusive, que apontam a inteligência emocional como um fator preponderante para o sucesso na carreira em detrimento às competências técnicas exigidas para as mais variadas profissões.

O conceito de inteligência emocional abrange conhecimentos e atitudes importantes, como o autoconhecimento, o controle emocional, a empatia, o traquejo social, a automotivação e a resiliência. E a prática de esportes, tanto das modalidades coletivas como das individuais, possibilita desenvolvermos todas essas potencialidades.

É nítido que os esportes coletivos nos expõem a mais circunstâncias em que as nossas habilidades sociais e a empatia são mais acessadas, ao passo que os individuais, apresentam situações mais voltadas para o “olhar dentro de si”, ou seja, em que o autoconhecimento será mais exigido.

Nos esportes individuais, como o tênis, a natação e o atletismo, por exemplo, o indivíduo entra em contato permanentemente com a sua essência, pois a performance do seu jogo ou da sua prova depende unicamente dele: se ele está “bem”, desempenha bem, se ele não está nos seus melhores dias, performa mal. Como perceber isso e se ajustar são os grandes desafios impostos aos atletas dessas modalidades. Aqui, o controle emocional, a autopercepção e a automotivação são colocados à prova a todo o momento. Inclusive, nessas modalidades, a interferência do treinador durante as disputas é mínima, aumentando a autorresponsabilidade do indivíduo por seu desempenho.

Já nas modalidades coletivas, vivenciamos diversas ocasiões em que precisamos lidar com pessoas, assim, aprendemos a nos comunicar assertivamente, a cobrar, a motivar e, também, a corrigir. Nessa oportunidade, “o saber se impor” é o maior legado.

E não há idade certa para investir em um esporte. A prática esportiva é recomendada para todos; e todos os aprendizados podem surtir efeitos positivos, seja qual for a faixa etária de seu praticante.

Então, o que está esperando para se dedicar a algum esporte hoje?

Lais Yuri é psicóloga do Instituto Tênis, entidade sem fins lucrativos que apoia o desenvolvimento do tênis nacional. Formada em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), é pós-graduada em Psicologia do Esporte pela Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, e Coach Certificada. Possui experiência no atendimento a atletas de alto rendimento e como professora de graduação e pós-graduação em Psicologia do Esporte.

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