Especialista explica quais as vantagens de adquirir imóveis em andares mais baixos
Diversos fatores estão atrelados a escolha de um apartamento. Aspectos como o valor, posição solar, dormitórios, metragem e infraestrutura estão entre alguns dos pontos observados pelos clientes. Outras características como a aproximação com o entorno e integração com os ambientes também fazem parte das decisões tomadas.
Segundo Francisco Nasser Hissa, arquiteto e sócio da Nasser Hissa Arquitetos Associados, empresa cearense com mais de 50 anos de atividade na área de arquitetura e urbanismo, o sentimento de pertencimento é um fator que passou a ser bastante relevante para muitos indivíduos, principalmente após o período de isolamento social vivido na pandemia.
“Esse sentimento de pertencimento a um bairro ou comunidade está diretamente relacionado ao nosso envolvimento espacial com os espaços públicos como ruas, praças e afins. Este envolvimento é crescente à medida que os apartamentos se aproximam do nível dos passeios, pois a partir de certa altura, percepções audiovisuais, olfativas e táteis vão se perdendo. O ambiente pós pandemia acentuou em cada um de nós, por vezes de forma inconsciente, a necessidade dessa integração com o espaço público, através de suas várias manifestações, sejam elas de reconhecimento facial dos transeuntes, odores, movimentos ou vegetação presentes ao nível de passeio”, adianta.
O profissional destaca ainda a integração para os andares mais baixos. “Nos pavimentos abaixo do 7º ou 8º andar, esta integração se dá de forma espontânea, sem a necessidade de estar presente fisicamente ao nível do passeio, pois a esta distância, nossos sentidos captam de forma quase integral as manifestações capazes de despertar em nós, sensações que a todo momento nos tornam mais humanos. À medida que essa distância cresce, faz-se necessário proporcionar esse envolvimento com o espaço público, através da presença física, pois só assim, evitamos nos moradores, principalmente infantis, a alienação própria deste distanciamento, que dentre outras coisas, acarreta também a falta de zelo para com o ambiente natural”, conclui.
Alguns empreendimentos buscam oferecer a democratização da vista, proporcionando aos moradores que moram em andares mais baixos, a disposição de usufruir dos espaços de lazer disponíveis nos rooftops, tendência que já está presente em diversos imóveis de alto padrão. Trazendo essa tendência e opção de qualidade e bem-estar presente para todos os moradores, a Mota Machado destaca para o mercado o empreendimento Rooftop Canuto 1000, com localização privilegiada no bairro Meireles. O imóvel de 30 andares inclui um rooftop no último andar com vista para o mar e toda uma estrutura de lazer premium, levando para os clientes opções voltadas para o conforto e segurança.
“O Rooftop é um imóvel que foi desenvolvido e inspirado nos rooftops de Londres, Nova York e Dubai, com o objetivo de acrescentar o modelo de alto padrão para a região do Meireles. Além da excelente estrutura, ele também é um empreendimento com certificação sustentável, o Selo Edge, da International Finance Corporation (IFC), certificação disponibilizada pela Green Business Certification Inc (GBCI), organização dos Estados Unidos responsável por administrar o reconhecimento em mais de 120 países no mundo, analisando o desempenho de práticas verdes globalmente realizadas. O empreendimento se tornou o primeiro do Nordeste a alcançar o título na fase de Design Stage”, comenta Wallace Soares, diretor comercial e de incorporação da Mota Machado.