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Especialista avalia medicamentos contra a obesidade

A obesidade é uma das principais doenças do brasileiro. Segundo estudo realizado pelo Atlas Mundial da Obesidade, em 2022, e divulgado pela Federação Mundial da Obesidade, é esperado que o Brasil viva com 29,7% da população adulta com obesidade até 2030.

Diante disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do remédio wegovy, substância que pode reduzir o peso do paciente, em média, 17%. O medicamento, no entanto, ainda não tem data para ser comercializado.

O remédio é um tratamento semanal para a obesidade por meio da semaglutida 2,4mg, que já é utilizada para o tratamento de Diabetes Tipo 2. No País, outra medicação (para DiabetesTipo II) cujo princípio ativo também é a semaglutida, é o Ozempic, que já tem sido prescrito por médicos sem indicação em bula e é voltado para o emagrecimento.

Como toda medicação, no entanto, só deve ser utilizada mediante orientação médica. Além disso, vale lembrar que adultos podem utilizar respeitando a dosagem de 2,4mg semanal e sem fazer a ingestão de outros medicamentos que tenham a mesma substancia ou liraglutida em sua fórmula.

O Ozempic é indicado somente para pessoas que tenham o índice de massa corporal (IMC) inicial maior ou igual a 30 kg/m², o que confere obesidade, com a presença de comorbidades como hipertensão ou diabetes.

“Hoje há muitos medicamentos aprovados para uso da obesidade, que deixam o paciente saciado, como é o caso da semaglutida. Começou-se a perceber que uma das ações dele é exatamente essa, mas há muitos outros. Porém, a melhor forma de combater a obesidade é equilibrando a fisiologia do paciente, pois se há tireoide desequilibrada, terá metabolismo mais baixo e obesidade no futuro. Então, o ideal é equilibrar a noite do sono, com hormônio, alimentação adequada e atividade física. É preciso melhorar o estilo de vida para não retornar a obesidade. O correto é mudar a mentalidade”, disse o especialista em longevidade, André Guanabara.

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