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Em outubro, preço da cesta de consumo aumentou em 7 das 8 capitais monitoradas

Horus e FGV IBRE lançam plataforma para monitorar variação de preços da cesta de consumo brasileira; 

  • Gratuitamente, pode-se acompanhar a variação de preço da cesta típica de consumo nas oito capitais mais populosas do país;

Novembro 2021 – A HORUS Inteligência de Mercado (https://www.ehorus.com.br/e o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) (https://portalibre.fgv.br/) se uniram para lançar a plataforma Cesta de Consumo. O serviço monitora a variação de preço de duas cestas de consumo típicas brasileiras pela análise da leitura mensal de mais de 35 milhões de notas fiscais: a Cesta de Consumo Básica, que conta com 22 alimentos básicos com maior presença nas compras do shopper, e a Cesta de Consumo Ampliada, contendo mais de 50 produtos de consumo, incluindo bebidas e itens de limpeza, higiene e beleza.

A plataforma, que pode ser acessada no link https://cestaconsumo.ehorus.com.br/, monitora a variação e o comportamento dos preços nas oito maiores capitais brasileiras em população – Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo -, e os produtos e quantidades analisados variam conforme os hábitos de consumo locais.

Cesta mais cara : O valor médio da cesta de consumo básica de alimentos de outubro aumentou em relação ao mês anterior em quase todas as cidades analisadas mensalmente pela plataforma Cesta de Consumo HORUS/FGV IBRE, recém-lançada. As maiores altas foram registradas em Curitiba (7,6%), Salvador (3,8%) e São Paulo (3,0%), em relação a setembro/21. Belo Horizonte apresentou leve retração.

A cesta mais cara foi a do Rio de Janeiro (R$ 809,70), seguida pelas de São Paulo (R$ 775,90) e Fortaleza (R$ 714,80). Por outro lado, as capitais Belo Horizonte (R$ 518,50), Curitiba (R$ 592,10) e Brasília (R$ 597,10) registraram os menores valores.

Tabela 1 – Valores da cesta de consumo básica por capital em outubro/21

Capital  Set/21  Out/21 Var (%) 
Belo Horizonte 525,00 518,50 -1,2%
Curitiba 550,50 592,10 7,6%
Brasília 590,90 597,10 1,0%
Manaus 604,70 618,40 2,3%
Salvador 632,90 654,70 3,4%
Fortaleza 704,30 714,80 1,5%
São Paulo 755,60 775,90 2,7%
Rio de Janeiro 796,80 809,70 1,6%

 

Os produtos que contribuíram para as maiores altas na cesta básica no mês foram Legumes (batata, cenoura e cebola), Açúcar, Café em Pó e Margarina, que aumentaram em todas as capitais. Frango também apresentou alta em sete das oito cidades pesquisadas:

Tabela 2 – Produtos com mais altas de preços médios da cesta de consumo básica em outubro/21

Capital Var (%) no mês
Legumes Açúcar Café em pó Margarina Frango
Belo Horizonte 5,5% 0,6% 0,2% 0,4% -0,8%
Brasília 19,0% 2,9% 2,4% 1,4% 3,2%
Curitiba 12,0% 3,9% 4,4% 3,8% 2,5%
Fortaleza 0,0% 4,8% 4,3% 1,5% 4,3%
Manaus -2,0% 8,2% 3,6% 3,2% 4,2%
Rio de Janeiro 6,5% 6,4% 5,7% 1,9% 2,6%
Salvador 4,3% 0,9% 3,4% 2,1% 2,5%
São Paulo 2,5% 3,8% 2,9% 2,8% 3,6%

 

Alguns produtos também apresentaram redução de preço. É o caso dos ovos e do feijão, que apresentaram queda no preço médio em 6 das 8 capitais, além do arroz, fubá e farinhas de milho, que tiveram redução de preço em 5 cidades.

 

Tabela 3 – Produtos com mais reduções de preços médios da cesta de consumo básica em outubro/21

Capital Var (%) no mês
Ovos Feijão Arroz Fubá e Farinhas de Milho
Belo Horizonte -0,2% -0,4% 0,1% -1,4%
Brasília -1,1% -0,9% -0,1% -0,3%
Curitiba 0,8% 0,4% 1,4% 5,4%
Fortaleza -1,7% -0,5% -1,5% -0,4%
Manaus -0,9% 0,0% 0,5% -0,1%
Rio de Janeiro -0,2% 0,1% -2,1% -0,1%
Salvador 1,6% -1,7% -0,6% 1,8%
São Paulo -0,5% -0,2% -1,0% 1,5%

 

Em Curitiba, cidade que apresentou maior variação no valor da cesta básica, os produtos que mais subiram foram Legumes (12,0%), Frutas (6,8%) e Fubá e Farinhas de Milho (5,4%), Café em pó (4,4%) e Açúcar (3,9%).

Quando se considera a cesta de consumo ampliada, que inclui bebidas e produtos de higiene e limpeza, além de alimentos, houve um aumento no valor médio em seis das oito capitais analisadas, em relação ao mês anterior. As capitais que apresentaram valores mais altos da cesta ampliada foram Rio de Janeiro (R$ 1.728,60), São Paulo (R$ 1.658,40) e Fortaleza (R$ 1.523,90), seguindo o mesmo comportamento da cesta básica.

Quebra de Página

Tabela 4 – Valores da cesta de consumo ampliada por capital em outubro/21

Capital  Set/21  Out/21 Var (%) 
Belo Horizonte           1.375,90            1.293,30 -6,0%
Manaus           1.358,00            1.339,70 -1,3%
Curitiba           1.244,80            1.353,80 8,8%
Brasília           1.333,40            1.358,60 1,9%
Salvador           1.411,80            1.467,80 4,0%
Fortaleza           1.522,60            1.523,90 0,1%
São Paulo           1.634,40            1.658,40 1,5%
Rio de Janeiro           1.704,80            1.728,60 1,4%

 

Na cesta ampliada, destaca-se a elevação de preços de produtos de higiene e de limpeza, com 8 das 8 capitais apresentando alta de preços médios, como mostra a tabela abaixo:

Tabela 5 – Produtos com mais altas de preços médios na cesta ampliada em outubro/21

A diferença de preços entre o mesmo tipo de produto entre as capitais chama atenção, podendo chegar a 117%. Um exemplo é a farinha de mandioca, cujo preço médio em Fortaleza é R$ 3,46 e em São Paulo é R$ 7,49.

As maiores diferenças de preços médios entre cidades podem ser vistas na tabela a seguir:

Tabela 6 – Maiores diferenças de preços médios de produtos entre capitais em outubro/21

 
Sobre a Horus – https://www.ehorus.com.br/

HORUS é uma empresa de inteligência de mercado que reúne milhões de dados de compras reais no varejo FMCG, incluindo preços, produtos, marcas, categorias, volume e presença no ponto de venda, além de informações sobre a cesta de compras e hábitos de consumo de seus compradores, por meio da leitura de mais de 25 milhões de notas fiscais por mês no Brasil, o que permite uma leitura 360 graus do varejo alimentar e do shopper, de forma ágil e com alta granularidade espacial.

Sobre o FGV IBRE – https://portalibre.fgv.br/ 

Criado em 1951, o Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) é a unidade da Fundação Getulio Vargas que tem por missão pesquisar, analisar, produzir e disseminar estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas, de alta qualidade, que sejam relevantes para o aperfeiçoamento das políticas públicas ou da ação privada na economia brasileira, estimulando o desenvolvimento econômico e o bem-estar social do país. Entre as estatísticas econômicas produzidas pelo IBRE destacam-se os índices de preço e os indicadores de tendências e ciclos de negócio, de ampla utilização por estudiosos, analistas da economia brasileira e gestores na esfera pública e privada.

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