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ELEIÇÕES Seis especialistas comentam os impactos das pesquisas no mercado financeiro

Após a formalização das candidaturas presidenciais, o mercado passou a acompanhar com maior atenção as pesquisas de intenção de voto. Isto porque os preços de ativos financeiros como o Dólar, o Ibovespa e os juros futuros oscilam de acordo com a maior/menor preferência eleitoral pelos candidatos reformistas.Neste contexto, em cenário sem Lula, as pesquisas divulgadas (CNT/MDA e IBOPE) trouxeram Jair Bolsonaro na liderança, com cerca de 20% dos eleitores, seguido por Marina Silva,11%, Ciro Gomes, 8,4%, Geraldo Alckmin, 6,7%, e Fernando Haddad, com 5,3%. No cenário com Lula, este é imbatível, aspecto que revela também o potencial de Haddad, cujo número de eleitores já cresce rápido. As pesquisas divulgadas chamam atenção do investidor estrangeiro, junto da fragmentação da corrida eleitoral. “Existe o candidato com maior índice de condição de voto no cenário sem o Lula e isso mostra a grande fragmentação da competição pelo Planalto, com isso, o mercado financeiro mostra  

uma volatilidade acentuada até a data das eleições, mapeando essas pesquisas, que são inconclusivas da percepção de qual será a política econômica adotada”, explica o Diretor de Câmbio da FB Capital, Fernando Bergallo. 

 

“Em resumo, os últimos dados eleitorais não favoreceram o candidato reformista Geraldo Alckmin. Desta maneira, o preço do dolar subiu para R$ 3,95, em alta de 1,07%, assim como a curva de juros futuros, refletindo a maior pressão sobre os gastos públicos no próximo mandato”, ressalta Daniel Xavier, Economista-Chefe da DMI Group. Qualquer período de incerteza em relação à condução da economia gera uma série de impactos no mercado financeiro. Para André Bona, Educador Financeiro do Blog de Valor, os preços ativos sobem e descem com uma maior velocidade. “Então, o investidor que investe em mercado de ações para longo prazo, por exemplo, tem que noção de que esses períodos de volatilidade estarão presentes e é necessário manter a calma, inclusive nos momentos de quedas”, diz Bona. 

 

“Normalmente as pesquisas eleitorais são as grandes responsáveis pela montanha russa que ocorre com o preço dos ativos. Nesse período já de incertezas, muitas vezes elas acabam por criar tempestade, quando deveriam nortear as decisões de investimentos”, explica o economista, Pedro Coelho Afonso. O candidato na liderança da pesquisa, mostra um cenário ainda mais turbulento para a Bolsa, pois sua visão de economia e reformas necessárias para o país ainda são nebulosas, não existe uma proposta definida e nem grandes alianças que ajudariam suas ideias a progredirem. “Mesmo com as pesquisas anteriores e até a presente realizada não temos ao certo um candidato realmente forte, esse cenário desfavorece a estabilidade do mercado pois gera muita insegurança para a economia e no olhar dos mercados externos que são grandes investidores do Brasil”, diz Daniela Casabona, Assessora Financeira da FB Wealth. 

 

Os negócios não estão sendo decididos pela tendência externa, como ocorre em muitas ocasiões. Ao contrário, o dólar, que abriu em ligeira queda, está em alta de quase 20 pontos. Os agentes ainda estão colocando nos preços o aumento da probabilidade de um segundo turno com a presença de Fernando Haddad, do PT. “Os juros seguiram essa tendência e os futuros estão com alta de 15 pontos. A nova esticada da curva longa sinaliza o aumento da percepção de risco, que saiu de 220 pontos no início do mês, para os atuais 247 pontos. Essa mudança nos preços reflete o cenário sem Geraldo Alckmin no segundo turno”, finaliza Pedro Paulo Silveira, Economista-Chefe da Nova Futura Investimentos. 

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