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Defesa Civil vistoria preventivamente prédios com mais de 35 anos de construção na Operação Praia do Futuro

Ao todo, 26 imóveis serão vistoriados até o fim de julho

Com o intuito de prevenir desastres, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Fortaleza (COPDC), está realizando a Operação Praia do Futuro neste mês de julho. Prédios com mais de 35 anos na região estão passando por vistoria preventiva da Defesa Civil de Fortaleza. Ao todo, o órgão elencou 26 edificações a serem vistoriadas. Imóveis localizados na Praia do Futuro sofrem efeitos da corrosão provocada pela maresia, classificada como a mais forte do Brasil e a segunda do mundo.

Desde o início do mês, o trabalho já foi realizado em 14 imóveis. Nenhum deles apresentou riscos graves, segundo o coordenador da Defesa Civil de Fortaleza, Regis Tavares. “Tivemos dois edifícios interditados no bairro, e isso nos alertou para fazer um trabalho preventivo em outras edificações na mesma área, com mesmo solo, método construtivo e idade similares. Já executamos esse trabalho em 14 edificações e, até a próxima semana, deveremos concluir os outros 12 edifícios. Felizmente, as 14 apresentaram apenas riscos leves, e os síndicos foram notificados. Esperamos que eles tomem as providências necessárias, com a devida urgência que cada caso requer”, informou.

Partindo do princípio da gestão preventiva dos riscos de desastres, a Defesa Civil realiza o monitoramento nas áreas de risco. As vistorias analisam os sistemas construtivos e seus elementos: estrutura, impermeabilização/infiltração, revestimentos externos em geral, esquadrias, revestimentos internos, coberturas, telhados e dispositivos de combate a incêndio. Os riscos podem ser classificados como “leves” “médios” ou “críticos”.

O risco de nível crítico ameaça a integridade física e a segurança dos moradores, e pode ensejar até mesmo a interdição da edificação, no caso de se identificar risco iminente de desabamento. Os reparos, nesse caso, devem ser imediatos. Em caso de risco médio, pode haver perda parcial de funcionalidade, o impacto é parcialmente recuperável e se recomenda intervenção no curto prazo. Já quando há risco leve, são encontrados apenas pequenos prejuízos, sem incidência ou probabilidade de ocorrência dos riscos de maior gravidade. Nesses casos, os responsáveis podem realizar os reparos no médio prazo.

“As pessoas só levam a sério depois que acontece uma tragédia, mas a gente pode evitar isso. Nosso prédio tem mais de 40 anos. Então, fica muito difícil postergar uma situação que já deveria ter sido feita por prevenção. Hoje, já estamos fazendo uma resolução, corrigindo as debilidades, para justamente evitar sinistros. Condomínio é comunidade, você tem que saber conviver e lutar pelo bem comum. O patrimônio precisa ser reavaliado e valorizado”, comentou Francis Reis, síndica de um dos imóveis vistoriado na área e que está em obras de recuperação.

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