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Com deflação de 0,52% em maio, IPCA registra menor índice em 21 anos

Pressionado pela queda de 6,22% nos preços dos combustíveis, a Região Metropolitana de Fortaleza registrou deflação de 0,52% em maio, após o recuo de 0,12% em abril. É o segundo mês consecutivo de queda nos preços e o menor índice desde setembro de 1998, quando ficou em -0,66%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado hoje (10) pelo IBGE.

No acumulado do ano, o índice registrou variação de 0,64%. Já nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 2,57%.

O maior impacto negativo do índice neste mês veio do grupo Transportes (-2,41%), puxado principalmente pela queda no preço dos combustíveis (-6,22%). “A gasolina é o principal subitem em termos de peso dentro do IPCA e, caindo 6,41%, acabou puxando o resultado dos transportes para baixo, assim como as passagens aéreas, que tiveram uma queda de 26,88% e foram a segunda maior contribuição negativa no IPCA de maio”, explica Helder Rocha, Supervisor da Disseminação no Ceará.

Outros grupos que tiveram deflação em maio foram o de vestuário (-0,34%) e habitação (-1,45%). Em relação ao vestuário, o IPCA registrou queda nas calçados e acessórios (-0,89%), roupa feminina (-0,72%) e na roupa infantil (-0,36%). Na habitação, a maior contribuição negativa veio da energia elétrica residencial, que recuou 6,10%. No dia 26 de maio, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que irá manter a bandeira tarifária verde, sem cobrança adicional na conta de luz, até o fim do ano.

O maior crescimento no índice do mês veio do grupo Alimentação e bebidas (0,72%), puxado pela alta dos artigos de Hortaliças e verduras (6,56%), assim como os Tubérculos, raízes e legumes (5,92%) e Carnes (3,13%).

Nos índices regionais, todas as dezesseis áreas pesquisadas tiveram deflação em maio. A região metropolitana de Belo Horizonte teve o menor índice, com recuo de 0,60%, principalmente por conta da queda nos preços da gasolina (-6,61%) e das passagens aéreas (-28,14%). Já o índice mais elevado foi observado na região metropolitana do Recife (-0,18%), em função das altas nos preços da cebola (31,31%) e do automóvel novo (1,86%) e também da queda menos intensa nos preços da gasolina (-3,59%).

Por causa do quadro de emergência de saúde pública causado pela Covid-19, o IBGE suspendeu, no dia 18 de março, a coleta presencial de preços nos locais de compra. A partir dessa data, os preços passaram a ser coletados por outros meios, como pesquisas realizadas em sites de internet, por telefone ou por e-mail. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de abril a 28 de maio de 2020 (referência) com os preços vigentes no período de 31 de março a 29 de abril de 2020 (base).

 

 

 

 

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