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Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura tem nova gestão

Camila Rodrigues assume o comando da gestão do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

 

Com mais de 20 anos de experiência no campo cultural, a gestora, pesquisadora e produtora executiva Camila Rodrigues assume a superintendência do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura – CDMAC, complexo cultural integrante da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secult Ceará (Rece), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM). Graduada em Comunicação e Artes pela PUC-SP e especialista em Gestão e Políticas Culturais pelo Itaú Cultural/Universitat de Girona, Camila atuou em programas e projetos culturais em São Paulo e no Ceará, colaborando com festivais, shows nacionais e internacionais, políticas públicas e equipamentos culturais. Também respondeu pela gerência de eventos e operações de grande porte, como a implantação de estruturas da Copa do Mundo no Castelão.

A relação com o CDMAC não é de hoje. Camila fez parte da equipe de Ação Cultural do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e do Sobrado Dr. José Lourenço, promovendo ações culturais estratégicas. Nos últimos três anos, foi assessora de Ação Cultural no Instituto Mirante de Cultura e Arte, colaborando, desde a sua fundação, com a implantação da gestão de diversos equipamentos, como o Centro Cultural do Cariri, Complexo Cultural Estação das Artes, a Pinacoteca do Ceará e o Museu da Imagem e do Som, entre outros.

Para garantir a sustentabilidade e reposicionar o CDMAC em seu lugar de protagonismo na Rede Pública de Espaços e Equipamentos Culturais do Estado do Ceará – Rece, a nova superintendente aposta em integração, corresponsabilidade e participação social. “O fortalecimento da atuação em rede e a ampliação de parcerias e colaborações junto aos diversos atores sociais do campo artístico e dos setores público e privado é que irão viabilizar a expansão e a democratização das atividades culturais em curso”, declara.

A nova superintendente do CDMAC também quer dar visibilidade e fortalecer a política estadual de patrimônio e memória, valorizando os espaços museológicos do equipamento e ampliando o acesso aos seus acervos. Além disso, a promoção contínua da cidadania cultural é reforçada por meio do fortalecimento de mecanismos que garantem o diálogo permanente com a sociedade civil e a atuação territorial junto às comunidades vizinhas.

O foco também recai sobre o uso democrático dos espaços, através de instrumentos como os editais de ocupação do CDMAC, que buscam garantir equidade e transparência no processo de seleção de propostas que irão integrar a programação do equipamento, a fim de torná-la cada vez mais acessível, plural, diversa e inclusiva.

“Para pensar e atuar em rede, com foco na reestruturação dos territórios circunvizinhos ao Dragão, vamos envolver tanto a classe artística como o empresariado do ramo do entretenimento, representantes de órgãos públicos estaduais e municipais, das universidades e dos movimentos socioculturais organizados. O Dragão é um patrimônio afetivo da cidade e pode ser o catalisador de mudanças estruturais profundas quando esse grande abraço acontecer”, defende a superintendente do CDMAC.

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