Em um cenário de incertezas globais, o Brasil alcançou uma grande conquista no Relatório Mundial da Felicidade 2025: subiu 8 posições e agora ocupa o 36º lugar no ranking, ultrapassando países como Chile (45º) e Argentina (42º). Com isso, o Brasil se torna o segundo país com melhor colocação na América do Sul, refletindo progressos em áreas cruciais como a expectativa de vida e a percepção de apoio social. Esse avanço positivo é um reflexo das melhorias nas condições de vida dos brasileiros, alinhado diretamente a indicadores importantes como o PIB per capita, a expectativa de vida saudável e o suporte social, destacados no relatório da ONU.
O estudo da Gallup revela que, os vínculos sociais e a bondade têm um impacto direto na felicidade da população. A pesquisa aponta que as relações interpessoais e o apoio mútuo são essenciais para o bem-estar, com a solidariedade se mostrando um fator relevante para a satisfação geral. O Brasil destaca-se por sua capacidade de construir redes de apoio, o que contribui para a resiliência da sociedade diante de adversidades econômicas e sociais, refletindo positivamente no ranking global.
Enquanto o Brasil sobe posições, os Estados Unidos, por exemplo, obtiveram sua classificação mais baixa desde o início do relatório, em 2012, ocupando agora o 24º lugar. No topo do ranking, países como Finlândia, Dinamarca e Islândia continuam a liderar, seguidos pela Suécia, Holanda, Costa Rica, Noruega, Israel, Luxemburgo e México. Esses países se destacam por suas políticas de bem-estar social, evidenciando que a felicidade está fortemente ligada à coesão social, ao suporte emocional e à qualidade de vida.
Para entender melhor o que impulsionou o Brasil nesse avanço, Flávia da Veiga, especialista em ciência da felicidade e CEO da BeHappier, destacou que a chave para o progresso do Brasil está na valorização das relações humanas e na construção de comunidades solidárias. “A bondade e o apoio mútuo são fundamentais para esse avanço. A felicidade não é apenas resultado de fatores econômicos, mas de como as pessoas se conectam, se ajudam e se apoiam em momentos de dificuldades”, afirma Flávia.
Um dos indicadores mais relevantes do bem-estar coletivo é o hábito das refeições compartilhadas, algo que sempre esteve associado à felicidade. Nunca antes esse ato simples, mas poderoso, de dividir uma refeição com amigos, familiares ou colegas de trabalho teve tanta relevância. Ele fortalece os vínculos, promove bem-estar e cria uma conexão genuína entre as pessoas. No Brasil, isso é natural, pois as refeições sempre foram um momento de integração social. No entanto, a crescente tendência de refeições solitárias, especialmente nos Estados Unidos, tem gerado uma reflexão importante: como estamos nos conectando?
Como esses dados se aplicam ao ambiente corporativo? As empresas têm um papel essencial na criação de espaços de trabalho que promovam a colaboração, a generosidade e o cuidado mútuo — fatores chave para cultivar o bem-estar e a felicidade entre os colaboradores. Quando o bem-estar dos funcionários é incentivado, os resultados são claros: maior produtividade, inovação e satisfação. Portanto, investir na saúde emocional e social das equipes não é apenas uma questão de recursos humanos, mas uma estratégia fundamental para o sucesso duradouro de qualquer organização.
Nesse sentido, a felicidade, a bondade e a generosidade emergem como forças transformadoras, impactando tanto o nível pessoal quanto o profissional. Essas qualidades são cruciais para a construção de um ambiente de trabalho positivo e motivador, no qual os colaboradores se sentem mais engajados e produtivos. Ao fortalecer esses pilares, as empresas constroem uma cultura corporativa sólida, capaz de enfrentar os desafios do mundo moderno e garantir o sucesso sustentável.
Um ambiente de trabalho, portanto, não precisa ser apenas um espaço de produtividade, mas também de troca e interação social. Investir em micro momentos de compartilhamento, como uma refeição juntos ou uma conversa informal, pode ser um passo decisivo para restaurar o vínculo humano nas organizações.
Essa ideia de cultivar uma cultura de apoio, generosidade e felicidade no ambiente corporativo encontra forte respaldo em soluções como as oferecidas pela BeHappier. Como plataforma de Felicidade Corporativa, a BeHappier está alinhada com os princípios destacados no Relatório Mundial de Felicidade 2025, oferecendo ferramentas que ajudam as empresas a criar um ambiente mais saudável e colaborativo. Ao integrar práticas que promovem o bem-estar dos colaboradores, aborda questões como alta rotatividade, retenção de talentos e queda na produtividade, ao mesmo tempo em que fortalece os vínculos interpessoais dentro das organizações.
Flávia da Veiga, destaca: “Ao promover o bem-estar dos colaboradores, nossa plataforma não só melhora a qualidade de vida no ambiente corporativo, mas também aumenta o engajamento, gerando um impacto positivo nos resultados da organização.” O Programa BeHappier já tem sido implementado com sucesso em diversas empresas, contribuindo para transformar o ambiente corporativo, alinhando-o às práticas de solidariedade e apoio mútuo que impulsionam a felicidade coletiva. Dessa forma, a BeHappier não só reflete os avanços no bem-estar social observados no Brasil, mas também é uma ferramenta prática para que as empresas aproveitem o poder da felicidade para alcançar resultados sustentáveis.