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Brasil é o segundo país do mundo em casos de Hanseníase

O Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase (25 de janeiro) promove a conscientização sobre a doença e o Ministério da Saúde alerta sobre a incidência, principalmente entre os homens
Foto: fonte site Dráuzio Varella
Nesta semana (25 de janeiro) acontece o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase (doença popularmente conhecida como Lepra) com ações de conscientização e prevenção em todo o país. Segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, o Brasil é o segundo país do mundo em casos de hanseníase, ficando atrás apenas da Índia.
A Hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa e que atinge principalmente homens. A transmissão é feita quando uma pessoa com Hanseníase elimina o bacilo para o meio exterior pelas vias aéreas (espirro ou tosse), infectando outras pessoas.
O diagnóstico da doença é feito por meio de exames gerais e dermatoneurólogicos para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade, comprometimento de nervos periféricos, com alterações sensitivas, motoras e autonômicas.
Entre as doenças infecciosas, a Hanseníase é considerada uma das principais causas de incapacidades físicas em razão do seu potencial para lesões neurais. As deformidades físicas são outro fator preocupante da doença, pois causam dor, comprometem a estética e podem até levar a amputações. O diagnóstico precoce é muito importante, já que se, tratada desde o início, a doença não causa deformidades.
A identificação tardia da doença resulta em lesões de pele, perda da sensibilidade protetora da pele, diminuição da força muscular e deformidades visíveis nas mãos, pés e olhos. “As deformidades são uma das principais dificuldades de quem sofre com a doença devido ao preconceito e estigma social que causam”, explica Antônio Rangel, enfermeiro estomaterapeuta.
Como identificar os sintomas?
Os primeiros sintomas são nos nervos periféricos, que causam formigamentos, dormência ou ardor nos braços, mãos, pernas ou pés. Na sequência, ocorre a diminuição da força muscular das mãos, pés ou do rosto.
Após alguns meses, ou até anos, surgem manchas na pele que podem ser de coloração esbranquiçada, avermelhada ou acastanhada. As manchas podem apresentar perda ou diminuição de sensibilidade, além de pele seca e queda de pelos. Podem surgir, ainda, nódulos (caroços) avermelhados e doloridos.
Tratamento
Felizmente, a Hanseníase tem cura. O tratamento dura entre 6 e 12 meses e é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Diariamente, o paciente toma a medicação em casa e, uma vez por mês, vai à unidade de saúde receber a dose supervisionada. A partir do momento que inicia o tratamento, o paciente não transmite mais a doença.
Já o tratamento das lesões de pele pode ser acelerado com o uso de uma membrana especial a base de celulose que regenera a pele em tempo recorde. A Membracel protege as terminações nervosas (diminuindo a dor) e não precisa ser trocada diariamente, o que proporciona mais conforto ao paciente. “Com a membrana, o paciente consegue retomar a qualidade de vida durante o tratamento devido principalmente a diminuição da dor”, avalia Thiago Moreschi, diretor da Vuelo Pharma, empresa responsável pela Membracel.

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