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Apesar de ano perdido, 75% das micro e pequenas indústrias estão otimistas para 2022

Segundo pesquisa, 57% percebem a crise econômica ainda forte, mas acreditam na melhora dos negócios e aumento de demanda

Para 75% das micro e pequenas indústrias do estado de São Paulo 2022 será melhor para os negócios em relação ao ano anterior, é o que mostram os dados da pesquisa Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo, realizado pelo Datafolha, a pedido do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi). Outros 14% iniciam o ano pessimistas, enquanto 8% acreditam que será um ano semelhante ao anterior para os negócios e 2% não souberam responder.

Considerando o otimismo de 75% das micro e pequenas indústrias, 28% afirmaram ter um ano positivo e esperam por um cenário melhor, 12% tiveram um ano positivo e esperam por um cenário igual, 23% tiveram um resultado regular e esperam por um cenário melhor, e 11% tiveram um ano negativo e esperam por um cenário melhor.

Entre os 14% entrevistados pessimistas com os negócios para este ano, 1% teve um 2021 regular e 13% tiveram um ano negativo. Ambos esperam que 2022 seja igual ou pior em relação aos negócios. Ainda segundo a pesquisa, 8% preveem nem melhora nem piora, mas estabilidade. Outros 2% não opinaram.

De forma geral, 40% das micro e pequenas indústrias tiveram um ano ótimo ou bom para os negócios e 27% enfrentaram um ano ruim ou péssimo.

Crise ainda afeta os negócios

De acordo com a pesquisa, o pessimismo com retomada econômica nos próximos meses está em 57% das micro e pequenas indústrias, que ainda percebem a crise econômica forte, afetando muito os negócios, ainda não sendo possível prever quando voltará a crescer. Para 37% a crise está mais fraca, afetando um pouco os negócios e acreditam numa retomada do crescimento econômico para os próximos meses. Outros 4% acreditam que a crise passou e a economia já está crescendo.

Acesso a crédito

Para 45% das micro e pequenas indústrias, o acesso a crédito será igual ao ano anterior. Outros 28% acreditam que será melhor neste ano, 17% que será pior, e 11% não souberam responder.

Abertura de vagas

Para 44% das micro e pequenas indústrias será um ano melhor para geração de empregos. Para outros 36% será igual ao ano anterior. Já para 18% será pior e 2% não souberam responder.

Demanda de clientes

Para 57% das micro e pequenas indústrias, será um ano melhor em relação à demanda de clientes. Outros 34% esperam que seja igual ao ano anterior. Para 8% será pior e 1% não soube responder.

Investimento nos negócios

Com relação aos investimentos objetivando aumentar a produção, 45% das micro e pequenas indústrias preveem que seja igual ao ano anterior. Outras 38% acreditam que será um ano melhor. Para 15% será pior e 2% não souberam responder.

Para o presidente do Simpi, Joseph Couri, a pesquisa revela que a crise ainda afeta muito os negócios, principalmente em relação aos custos de produção que continuam elevados. Entretanto, existe um otimismo entre os empresários da micro e pequena indústria para os negócios e aumento na demanda de clientes. “Em 2022, tivemos o pior índice da série histórica quando se fala em custos de produção. O reflexo disso é a preocupação de que a crescente elevação nos custos continue em 2022 e que não haja restabelecimento do poder de compra. Para este início de ano, a grande apreensão é sobre o resultado em relação à derrubada do veto presidencial à proposta ao novo programa do Refis para micro e pequenas empresas. Em resumo, será um ano desafiador. No mercado interno, podemos esperar grandes entraves paralelamente a um cenário eleitoral difícil, bem como novidades produtivas”, analisa.

Sobre a pesquisa

O Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, encomendado pelo SIMPI e efetuada pelo Datafolha, é reconhecido como antecipador de tendência. É importante salientar que 42% das MPI’s de todo Brasil estão em São Paulo.

A coleta de dados ocorreu de 10 a 20 dezembro 2021. A íntegra das pesquisas anteriores, desde março de 2013, está disponível no site (http://www.simpi.org.br).

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