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A economia mundial em risco

Na recente 75ª Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), realizada em 22 de setembro de 2020, o mundo inteiro ficou perplexo diante do confronto entre as duas maiores potências mundiais, de um lado, os Estados Unidos da América, representando o lado ocidental e, de outro, a República Popular da China, defendendo a civilização oriental.

Até quando essas agressões mútuas vão continuar a surpreender os países em detrimento da humanidade? Na Assembleia Geral estabeleceu-se a polarização entre as duas potências mundiais que se transformou num verdadeiro embate político e econômico, ambos buscando priorizar mercados para garantir a superioridade na economia mundial.

Com o surgimento do coronavírus e a chegada da pandemia, a nível global, a China ficou em situação desconfortável ao ser responsabilizada pela difusão da enfermidade que já atingiu todas as regiões do planeta, espalhando-se e causando a contaminação de 31.425.029 pessoas e a morte de 967.164 delas, segundo a Organização Mundial da saúde (OMS), em boletim de 23.9.2020.

Porém, os ataques bilaterais não interessam aos 9 bilhões de seres humanos que estão a esperar dessas potências atitudes voltadas a proporcionar uma qualidade de vida mais satisfatória para as populações que vivem na dependência do comércio internacional com essas duas nações, com vistas a encontrar soluções mais favoráveis para a situação de seus Estados.

Quem está com a verdade? Os chineses foram hábeis, disciplinados, e conseguiram controlar a situação minimizando as mortes e acolhendo os infectados através de um grande projeto social para todos. Os norte-americanos padecem e já contam com mais de 200.000 mortes em seu território, tornando-se líder no número de mortos em todo o mundo, seguidos pela Índia e Brasil.

Para todos, EUA e China deveriam se unir para oferecer ao mercado novas tecnologias que possibilitem o desenvolvimento dos países, a interdependência das relações comerciais internacionais, a ajuda assistencial em casos de epidemias e pandemias, o compartilhamento das pesquisas científicas no campo da medicina ou na astronomia, etc., de modo a proporcionar tranquilidade e segurança para a humanidade, bem como serem os tutores responsáveis em formar seres humanos mais capazes de compreender o caráter cósmico de nossa existência e de conviver na Terra em ambiente de paz, harmonia e desenvolvimento.

A troca de acusações é prejudicial aos ocidentais, porquanto o Novo Mundo foi descoberto há 522 anos, apenas, e a experiência milenar oriental chinesa, seja na diplomacia ou na disciplina de seu povo, seja na tenacidade e perseverança em busca de metas, demonstra avanços surpreendentes na ação da potência oriental em todas as regiões do planeta. Enquanto os EUA pagam outros países para produzirem a vacina contra o Sars-Covid-19, a China já está liberando doses da vacina produzida pelo laboratório Sinovac, as quais chegaram ao aeroporto de Cumbica na madrugada de 21.9.2020, dois dias após a data prevista, cujos testes começam em profissionais de saúde no Hospital das Clínicas de São Paulo.

A ameaça de uma guerra entre as duas nações é o que mais a humanidade teme e, como se vê, a tendência é o recrudescimento da troca de farpas entre ambas e o distanciamento entre elas ou a rota de colisão, o que seria um autêntico desastre para a humanidade e para os países existentes na face da Terra.

O fim do protecionismo e do disparo de acusações mútuas já seria uma grande oportunidade para os países menos desenvolvidos de participarem de modo mais efetivo da economia mundial, proporcionando a seus povos renda e trabalho (emprego), educação e saúde, para que não se deparem com nenhum ser humano esquálido à espera de alimentação para salvaguardar sua própria vida.

O que se depreende do comportamento dos representantes das duas maiores potências – EUA e China – na 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, portanto, traz a todos uma atmosfera de indefinição e insegurança para o futuro, principalmente às vésperas das eleições para escolha do novo presidente dos EUA, quando então será implantado novo marco que servirá de bússola para nortear a expectativa que se apodera de toda a humanidade depois da pandemia.

Mais uma vez há algo sendo criado e implantado em prejuízo da Humanidade!

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