Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

A Ciência precisa se comunicar melhor com a sociedade para fazer frente às fake news e negacionismo

Nova edição da Revista O Biólogo destaca como a divulgação científica passou a ter um papel vital

Não bastasse a crise sanitária, enfrentamos um outro tipo de pandemia, a das informações inverídicas sobre a Ciência, que servem como combustível para movimentos negacionistas. Neste contexto, a difusão científica passou a ter um papel literalmente vital, que é discutido em profundidade na recém-lançada edição da tradicional revista O Biólogo, do Conselho Regional de Biologia da 1ª Região (CRBio-01).

Nunca se falou tanto em Ciência. E nunca se negou tanto o conhecimento científico. A eclosão da pandemia de Covid-19 há dois anos – um dos eventos mais notáveis da história recente da humanidade, que já causou a morte de cerca de 6 milhões de pessoas no mundo, inclusive cerca de 650 mil no Brasil – trouxe a Ciência para o centro do debate.

Ao mesmo tempo, o surgimento de um movimento mundial negacionista, com expressiva base de apoio no nosso país, em particular a mobilização contra a vacina para a Covid-19, jogou luz sobre um dos “calcanhares de Aquiles” da Ciência e da Biologia: a dificuldade de comunicar os conhecimentos para a sociedade de forma efetiva.

“No caso das vacinas, há movimentos mundiais contrários fundamentados em teorias da conspiração absurdas. A difusão do conhecimento científico tem importância enorme para o entendimento de questões tão complexas como uma pandemia ou o funcionamento das vacinas”, ressalta a Dra. Iracema Schoenlein-Crusius, presidente do CRBio-01 e pesquisadora científica do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) de São Paulo.

Na reportagem da revista, o Dr. João Feijão, presidente da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC), relata o crescente entendimento entre pesquisadores sobre a necessidade da comunicação com a sociedade, apesar de ainda haver resistências.

A Profª. Dra. Sabine Righetti, pesquisadora do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp, analisa na matéria a “briga” entre o jornalismo científico e as fake news.

A reportagem apresenta trabalhos relevantes de difusão de informações da Ciência por meio de extensão universitária, ONGs, publicação de e-books gratuitos, atividades em escolas, museus e sindicatos, treinamento de professores e consultoria para licenciamento ambiental.

A edição também mostra como a tecnologia digital, a mesma que cria condições para a proliferação das fake news, vem sendo utilizada de forma positiva para a divulgação científica e educação ambiental.

Henrique Abrahão Charles, professor do ensino fundamental e analista ambiental em Macaé (RJ), tem mais de 420 mil inscritos em seu canal de YouTube “Biólogo Henrique: o Biólogo das Cobras”.

Fabiano Soares, o “Biólogo Zero”, empreendedor em Porto Alegre (RS), produz vídeos sobre pragas urbanas e posta no Instagram, TikTok e Youtube.

Gabriel Annunciato, estudante de Biologia, mantém um perfil de divulgação científica no Instagram, alimentado por seus vídeos e fotos sobre insetos, animais e plantas.

Uma escola em São Paulo (SP), diante das restrições a aulas presenciais durante a pandemia, criou uma linha de cursos online para o ensino de Botânica para o público em geral.

startup da Dra. Mayla Valenti desenvolveu o BoRa, um aplicativo para celular que potencializa a experiência de visitantes em zoológicos, parques, aquários, jardins botânicos e trilhas.

A versão virtual da edição no 59 de O Biólogo pode ser acessada pelo link https://bit.ly/3K0YGI2

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.