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Varejo precisa ser estratégico na Black Friday para vender bem durante a data e não se antecipar ao Natal, defende especialista

Garantir a gestão eficiente do estoque e estar próximo do cliente para entender o comportamento de compra é a chave para o sucesso das vendas neste fim de ano

 

Este ano, a Black Friday acontece em 29 de novembro. Essa é uma das datas que inaugura as compras de fim de ano e é marcada pelo oferecimento de promoções massivas em todo o varejo, seja no setor de eletrodomésticos, de moda e vestuário, de calçados, farmácias ou no de alimentação. Embora o período seja de grande expectativa para os lojistas, é preciso atenção para ser estratégico e garantir boas vendas na data sem se esquecer do Natal, que vem logo em seguida, conforme defende Pedro Albuquerque, co-fundador e Diretor de Novos Negócios da RPE – Retail Payment Ecosystem, empresa focada em soluções de meios de pagamento.

 

“É interessante que o varejo encontre um equilíbrio ao planejar promoções para a Black Friday e o Natal para conseguir maximizar as oportunidades de vendas em ambas as datas, sem comprometer o desempenho em uma ou outra. Os setores de móveis e eletro móveis costumam ter uma boa força na Black Friday, mas os segmentos de moda e supermercados, por exemplo, precisam de ações direcionadas, com boa gestão de estoque, alinhamento eficiente entre varejo e indústria, e acompanhamento bem próximo do cliente para saber qual é a capacidade de compra dele nessas datas”, defende Albuquerque, argumentando sobre a necessidade de o varejista também fazer uma análise do próprio negócio para entender o que consegue oferecer ou não nesse período de Black Friday.

 

“Provavelmente, se o lojista quiser vender mais, ele vai precisar fazer uma concessão de crédito maior para ter mais clientes comprando. Então, ele precisa entender quais ferramentas de crédito ele deve usar, quais são as ferramentas que os clientes finais mais usam, e ter a garantia de um bom CRM, que seja bem trabalhado e bem executado. Uma dica para atrair o cliente é oferecer uma condição específica e mais agressiva quando ele usar o cartão próprio da loja, pois essa forma de pagamento oferece mais margem de lucro e possibilita maior crescimento ao varejista”, sugere Pedro Albuquerque.

 

Mas, antes de montar uma estratégia definitiva, é importante entender como o consumidor se comporta frente a data. De acordo com a pesquisa Comportamento de Compra e Tendências para a Black Friday 2024 da Opinion Box e da Dito, no ano passado, 68% das pessoas fizeram compras na Black Friday, sendo que 54% compraram ao longo do mês de novembro ou na semana da Black Friday. Além disso, 43% das pessoas compraram somente em e-commerce, enquanto 39% compraram tanto em lojas físicas quanto no e-commerce e 14% compraram apenas em lojas físicas. Endossando o comentário de Pedro Albuquerque, o setor de eletroeletrônicos e eletrodomésticos liderou as vendas, com 32% delas. Roupas e acessórios ficou em segundo lugar com 27% das vendas e produtos de beleza e cosméticos em terceiro, com 18%. O setor de alimentos e bebidas comeu 9% do consumo, empatando com o de livrarias.

 

“Tem uma mudança acontecendo no varejo nos últimos anos que é a do papel da loja física, que tem ido mais para um lado de serviços e experiência. Ela também é um ponto de apoio para a retirada de produtos e segue com um papel fundamental nas vendas e também na captação de clientes”, comenta o co-fundador da RPE – Retail Payment Ecosystem.

 

A pesquisa da Opinion Box também apurou que 55% das pessoas já decidiram que vão fazer compras na Black Friday deste ano, sendo que 56% pretendem comprar eletroeletrônicos e eletrodomésticos; 43% querem adquirir roupas e acessórios; 33%, itens de casa e decoração. A expectativa para o setor de alimentos e bebidas é de 14%, empatado com o de esportes. De maneira geral, o cenário é positivo, pois 43% das pessoas relataram que pretendem gastar mais na Black Friday deste ano do que fizeram no ano passado.

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