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Seja um parceiro da Cufa e ajude a mudar a realidade dos moradores de mais de 200 favelas no Ceará

A Central Única das Favelas (Cufa) foi fundada há mais de 20 anos no Rio de Janeiro, pelo ativista social Celso Athayde, e hoje está presente em todos os estados do país e em mais de 20 países, desenvolvendo projetos de educação, lazer, esporte, cultura e cidadania. A organização conta com sedes em São Paulo, Ceará e Brasília, além de um escritório global em Nova York.

No Ceará, a Cufa foi implantada em 2004, oriunda do Movimento Hip Hop Cultura de Rua (MCR), e até 2015 foi liderada pelo Preto Zezé, que depois se tornou Presidente da Cufa Nacional e, posteriormente, conselheiro da instituição. Atualmente, ele integra o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) do governo Lula. Quem, desde 2015, está à frente da organização no Ceará é Francisco Wilton dos Santos, mais conhecido como Piqqueno.

Entre os trabalhos mais recentes da organização destacam-se o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa das Favelas e Respeito à Cidadania dos seus Moradores, realizada no último dia 14; a parceria firmada com a Vale e o Ministério da Cultura (MinC)  para fomentar e expandir o acesso a recursos públicos a produtores culturais de favelas; e a Taça das Favelas, que está com sua edição 2023 em andamento e é considerado o maior torneio de futebol de campo entre favelas do mundo, além de diversas campanhas solidárias, como a de arrecadação de donativos para os povos Yanomami, indígenas que vivem na Floresta Amazônica, e para os desabrigados pelas fortes chuvas que ocorreram pelo país, incluindo o Ceará, neste primeiro semestre.

Outro trabalho de destaque é o projeto Mães da Favela, que teve início em 2020, no auge da pandemia da Covid-19, e visa atenuar o sofrimento de mães solo das favelas e periferias brasileiras. No Ceará, somando as três edições, o programa beneficiou cerca de 90 mil mães. Na última edição, foram distribuídos alimentos, itens de higiene e botijões de gás. Por ter vasto conhecimento sobre a realidade vivida por moradores das favelas, a Cufa entendeu que ao apoiar as mães solos, poderia criar uma rede de proteção muito maior e, com isso, o projeto já atendeu a mais de 6 milhões de pessoas pelo país.

A Central Única das Favelas (Cufa) promove atividades nas mais diversas áreas utilizando ferramentas como grafite, DJ, break, rap, audiovisual, basquete de rua, literatura, entre outros. Além disso, divulga, produz, distribui e veicula a cultura hip hop por meio de publicações, discos, vídeos, programas de rádio, shows, concursos, festivais de música, cinema, oficinas de arte, exposições, debates e seminários, promovendo a integração e a inclusão social.

No Ceará, a sede da Cufa está localizada no Barroso II. No espaço, são ofertados diversos cursos, capacitações e rodas de conversa com a comunidade. “O livre acesso às possibilidades de crescimento profissional e pessoal é a nossa forma de democratizar a felicidade neste país”, declara Preto Zezé, conselheiro da Cufa.

Como colaborar com a Cufa Ceará

A Central Única das Favelas recebe doações durante todo o ano na sede da instituição, localizada na Rua Regina de Fátima, Travessa 02 – número 110 – Barroso II – Passaré – Fortaleza. As doações em dinheiro podem ser feitas por meio do pix para 14.658.422/0001-63 ou pela Vakinha online – https://www.vakinha.com.br/vaquinha/cufa-ceara-solidaria (ID 2228139).

O dinheiro arrecadado é utilizado para comprar alimentos para serem entregues às famílias em situação de vulnerabilidade social, comunidades quilombolas, comunidades indígenas, cozinhas populares, associações comunitárias, coletivos de solidariedade a moradores em situação de rua e casas de acolhimento de todo o Estado do Ceará.

“Na favela ainda existem muitas famílias que não conseguem fazer duas refeições diárias. O governo caminha a passos lentos quando se trata de auxílios emergências para pessoas de baixa renda e, paralelo a isso, também diminuíram consideravelmente as doações. Não acredito que tenha diminuído a sensibilidade das pessoas, o que sinto é que as pessoas que antes ajudavam, agora também precisam de ajuda. O bom é que as doações, seja de comida, dinheiro ou de outra forma, continuam ocorrendo, mesmo em menor quantidade, e seguem sendo muito importantes”, destaca Piqqueno.

Saiba mais sobre Piqqueno e seu envolvimento com a Cufa 

O atual presidente da Cufa Ceará, Francisco Wilton dos Santos, mais conhecido como Piqqueno, começou a participar de forma mais ativa da comunidade quando ingressou, em 1998, no Movimento Hip Hop Cultura de Rua (MCR), idealizado por seu amigo Preto Zezé. Em 2022, ele ingressou na Aliança Periférica representando o Barroso. O grupo reunia lideranças das favelas do entorno do Castelão com o objetivo de divulgar e fortalecer a cultura hip hop, além de discutir problemas políticos, econômicos e sociais.

O MCR passou a participar de diversos eventos pelo país. Foi quando Piqqueno e Preto Zezé aproximaram-se do ativista social Celso Athayde, que havia fundado a Cufa no Rio de Janeiro, em 1991, e vinha liderando um movimento por todo Brasil para mostrar que o potencial da favela ia muito além do hip hop, englobando outras culturas, esporte e talentosos empreendedores.

Com o incentivo de Celso Athayde, o MCR se transformou em Cufa Ceará e teve Preto Zezé como presidente. Em 2015, Preto Zezé tornou-se presidente da Cufa Nacional e Piqqueno assumiu a Cufa Ceará. Piqqueno é executivo social, rapper, poeta, fotógrafo, roteirista e estudante de gestão pública.

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