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Rede de Universidades do Brics inclui 20 instituições brasileiras

Fotos: Isabela Castilho/Brics Brasil

Sob a coordenação do MEC, o Conselho Internacional de Governança da Brics-NU consolida a expansão de países-membros e instituições participantes. Rede fomenta pesquisas conjuntas, mobilidade acadêmica e inovação

OMinistério da Educação (MEC) presidiu, nesta segunda-feira, 12 de maio, a reunião do Conselho Internacional de Governança (IGB) da Rede de Universidades dos Brics, a Brics Network University (Brics-NU), realizada por videoconferência. O encontro reuniu representantes de governos e universidades dos países membros, marcando seu 10º aniversário. Além da Assessoria Internacional (AI) do MEC, esteve envolvida na reunião a Diretoria de Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). 

A reunião permitiu a formalização do ingresso de novas instituições. No caso brasileiro, a adesão baseou-se em processo conduzido pela Capes e pelo Comitê Coordenador Nacional. Com a atualização, o número de participantes ficou assim distribuído: 

  • África do Sul: 14 instituições
  • Brasil: 20 instituições
  • China: 20 instituições
  • Egito: 20 instituições
  • Emirados Árabes Unidos: 12 instituições
  • Índia: 12 instituições
  • Irã: 19 instituições
  • Rússia: 20 instituições

“As novas nomeações chegam em um momento de reengajamento do Brasil com a rede. Vemos a Brics-NU como uma iniciativa capaz de consolidar a diversificação das parcerias externas das instituições de educação superior brasileiras. As relações do Brasil com universidades nos países que compõem os Brics ainda apresentam relevante potencial inexplorado e serão desenvolvidas sem prejuízo a outros parceiros, alguns mais consolidados, que contribuem com as metas de internacionalização previstas nos nossos planos educacionais”, resumiu o assessor especial para Assuntos Internacionais, Francisco Figueiredo de Souza, que atuou como moderador da sessão. 

Histórico – Criada em 2015, a Brics-NU reúne instituições de educação superior dos países que compõem o agrupamento e tem o objetivo de fomentar pesquisas conjuntas, mobilidade acadêmica e programas educacionais inovadores em áreas temáticas de interesse comum. Participavam da composição original instituições oriundas de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Desde o ano passado, tornaram-se aptas a integrar a rede instituições de Egito, Irã e Emirados Árabes Unidos. Indonésia e Etiópia devem aderir ainda neste ano.    

Além de aumento no número de países, em 2024 houve o alargamento dos temas trabalhados. Originalmente, a Brics-NU dividia-se por seis áreas: Ciências da Computação e Segurança da Informação; Estudos dos Brics; Energia; Ecologia e Mudança do Clima; Recursos Hídricos e Controle da Poluição; e Economia. Cinco novos temas foram acrescidos: Ciências da Saúde; Matemática; Ciências Naturais; Ciências Sociais e Humanidades; e Agricultura Sustentável/Segurança Alimentar. 

Com a nova lista de instituições participantes, o Brasil passa a ter presença em todos os 11 temas da rede — em nove casos, com duas instituições; em dois dos casos, com apenas uma. No total, e sem contar as que integram o cadastro de reserva, da lista resultante do processo seletivo figuram duas universidades do Centro-Oeste, quatro do Sul, cinco do Nordeste e nove do Sudeste, com campi distribuídos tanto em capitais quanto em cidades do interior. 50% das propostas selecionadas foram assinadas por pró-reitoras mulheres. A lista completa está acessível aqui. 

A fim de aprimorar a distribuição institucional entre os 11 grupos temáticos, o Brasil propôs, na reunião desta segunda, com aprovação do IGB, novo aumento do número máximo de universidades por país. A quota passa agora a ser de até 22 instituições, a critério das comissões nacionais, de modo a permitir a participação de até duas universidades de cada país em cada grupo temático. A comissão nacional brasileira ainda deve se reunir para decidir como conduzir a possibilidade de nomeação de duas instituições adicionais. 

Seguem em debate na rede as possibilidades de lançamento de revista científica própria, de editais específicos de mobilidade de professores e estudantes, bem como o lançamento de cursos de mestrado com diplomação múltipla. 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da AI/MEC 

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