Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Produção de banana no Ceará traz inovação e responsabilidade social

Sindialimentos projeta que a colheita da fruta no Estado seja 6% maior que a de 2023

Há quase trinta anos, seria impensável um produtor rural do Ceará ter que maturar os frutos da colheita a uma temperatura de 11º C, ainda mais estando na região do Cariri. Atualmente, essa é uma realidade recorrente no Sítio Barreiras, no município de Missão Velha, onde se encontra uma das maiores plantações de banana do país. Esse resfriamento destoa das temperaturas do semiárido nordestino e é usado para completar o tempo de amadurecimento da fruta de forma adequada, até que ela tenha condições de ser distribuída no mercado.

Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), além de ser o maior consumidor mundial de banana, o Brasil é o quarto maior produtor, com 6,6 milhões de toneladas produzidas em 455 mil hectares, metade originária da agricultura familiar. Ainda assim, com as ondas de temperaturas elevadas que têm assolado o país, a produção nacional sofreu perdas e, consequentemente, elevou o valor para o cliente final.

Como alternativa para manter a produção em alta, os preços da banana controlados e a qualidade das frutas, o Sítio Barreiras tem adotado uma série de ações para manter a competitividade no mercado nacional e internacional.

O engenheiro agrônomo Fábio Régis de Albuquerque é quem lidera os processos de otimização da cadeia produtiva e explica os diferenciais da bananicultura cearense: “O primeiro ponto que merece destaque é o nosso Bio Sítio, onde uma equipe própria da empresa desenvolve produtos biológicos para o controle de pragas e doenças do plantio. Além disso,  para não perder os nutrientes da terra, existe a rotação de culturas e o plantio direto e com solo não revolvido. Por fim, temos sempre em mente o uso racional de água, a proteção de solos, a fim de que não sejam compactados por conta da agricultura intensiva; a compostagem e a reciclagem de lixo orgânico são igualmente adotados”, informa Fábio.

Outra inovação do Sítio Barreiras é que por lá existe um projeto de educação para os filhos dos colaboradores, baseado no modelo de Escola Lean e na cultura asiática de investir na formação holística. Dessa forma, os alunos recebem a formação didática acrescida dos valores sociais de respeito ao meio ambiente e às pessoas. A partir dessa iniciativa, outras escolas foram implementadas no país nos mesmos moldes de formação.

Fábio Régis

Projeções para o mercado da bananicultura

De acordo com dados do Sindicato das Indústrias da Alimentação e Rações Balanceadas no Estado do Ceará (Sindialimentos), estima-se que o beneficiamento em 2024 tenha sido de aproximadamente 449.972 toneladas de banana no estado. O presidente do Sindialimentos, Isaac Bley, comemora a projeção. “A se confirmar essas quase 450 toneladas (de bananas), teremos um acréscimo de 6% em relação ao ano anterior, quando foram colhidas 421.320 toneladas. O bom desempenho do segmento da fruticultura é mais um impulsionador do setor agro e, consequentemente, da economia do Ceará”, lembrou.

Segundo dados do Observatório da Indústria, publicado pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), a expectativa é que tenham exportadas mais de 11 mil toneladas de banana, com valor projetado de US$5,7 milhões. Os tipos mais comuns na bananicultura cearense são o da banana Maçã, da Casca Verde, Coruda, Pacovan e Prata.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.