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Pesquisa revela escassez mundial em educação financeira

Uma pesquisa divulgada pela S&P Global FinLit Survey apontou que apenas 28% dos brasileiros têm conhecimentos mais aprofundados sobre economia e passaram por um processo de educação financeira. Segundo os dados, os países europeus e os da América do Norte concentram a maior quantidade de intelectuais financeiros, com 55% a 75%. Na América Latina, os números variam, em média, entre 25% e 34%.

O percentual brasileiro é o maior em relação aos países que compõem os BRICS, mas, segundo os pesquisadores, “a falta de educação financeira é ampla em ambos os mercados desenvolvidos e os que se encontram em desenvolvimento”.

Uesley Lima, educador financeiro e fundador do grupo The One, se atenta à questão: “Ter pelo menos uma noção do que todos aqueles termos e números significam, implicam em uma melhor tomada de decisões, além de uma melhora na economia familiar e, consequentemente mais dinheiro no longo prazo”.

A pesquisa ainda afirma que indivíduos com certa erudição em questões financeiras fazem escolhas mais conscientes em relação a endividamentos e a aposentadoria. “Quando se têm clareza das consequências de certas escolhas econômicas, é mais fácil decidir qual a melhor opção, sendo mais difícil acontecer erros”, aponta o fundador do Grupo The One. 

Um outro estudo feito pela SPC Brasil e pela CNDL concluiu que 45% dos brasileiros não cuidam de suas próprias finanças. “Nós vivemos em um país com um dos piores desempenhos em relação a economizar dinheiro. A importância de uma educação financeira é conseguir concretizar os sonhos futuros e não se ver sempre na ‘corda bamba’ e tomando decisões que não gostaria de tomar”, comenta Lima.

O educador financeiro ainda ressalta a importância de se desenvolver habilidades financeiras e conhecimentos de economia logo na formação básica nas escolas. “A gente não tem isso por base no Brasil. Vivemos em um país em que, nas escolas, questões como aprender um modo saudável de lidar com dinheiro não são bem exploradas. Isto é ruim na medida em que vemos jovens crescendo sem ter conhecimento algum sobre o assunto que ajudaria na vida adulta e, inclusive, na profissão que escolher seguir”, finaliza. 

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