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Pesquisa: Com inadimplência em 9%, “guerra de preços”promete aquecer mercado de escolas no final de ano

Esse momento de virada de ano é crucial para o mercado. Com a pandemia sendo um fato cada vez mais superado, o cenário socioeconômico brasileiro vai se tornar mais intenso para essas famílias.

A aproximação do final de mais um ano letivo em meio à pandemia da Covid-19 aquece novamente as discussões sobre os modelos de ensino e o desenvolvimento escolar de crianças e adolescentes. A volta às aulas presenciais já está sendo obrigatória em alguns estados do Brasil em 2021, causando expectativas sobre qual será o formato de ensino previsto para 2022.

Segundo pesquisa nacional do Grupo Rabbit, realizada entre os meses de julho e outubro deste ano com mais de 300 escolas privadas em todo o Brasil, a redução de 34% do mercado de escolas em 2020 parece estar próxima do fim, com o início de 2022 com promessas de reaquecimento.

O levantamento mostrou que os casos de cancelamento de matrícula diminuíram de 95% para 52%, em média, nos últimos 12 meses. Por sua vez, o percentual de novas matrículas aumentou no mesmo período em cerca de 3%, sendo o segmento de Ensino Infantil com crescimento de 6% nas matrículas.

Além disso, as famílias que tiraram seus filhos da rede privada para a pública ao longo do isolamento social mais rígido começam a fazer o movimento inverso, principalmente no que se refere às crianças, que foram o segmento mais impactado durante a pandemia. Com a procura por escolas tendo crescido em 40%, Christian Coelho, CEO do Grupo Rabbit – consultoria de gestão educacional – e responsável pela pesquisa, alerta que as instituições de ensino ainda não estão percebendo essa movimentação.
“A rede pública não comporta a quantidade de estudantes que migraram para suas dependências, forçando muitas famílias a procurar novamente a rede privada. No entanto, elas não estão conseguindo convencer essas famílias de que são as melhores opções para seus filhos. A comunicação delas precisa acompanhar a intenção de procura dos pais, e isso não pode esperar mais”, diz.

Nesse ponto, a aposta é a de que até o fim do ano haverá muitas escolas recorrendo à estratégia de preços baixos para conseguir novas matrículas, o que, segundo ele, pode iniciar um processo de “guerra de preços” no curto prazo.

Cenário socioeconômico
Com todos os sinais internos favoráveis, a retomada do mercado educacional ainda depende da situação macroeconômica do país. O desemprego, a redução salarial e a falta de renda ainda estão entre os maiores motivos para as famílias deixarem de procurar pelas escolas.

Embora as dificuldades para conciliar casa, trabalho e educação dos filhos têm feito muitos pais preferirem cada vez mais a volta das aulas totalmente presenciais, o que é um aspecto positivo para o crescimento do mercado de escolas, o cenário atual ainda impede uma retomada mais rápida.

“Esse momento de virada de ano é crucial para o mercado. Com a pandemia sendo um fato cada vez mais superado, o cenário socioeconômico brasileiro vai se tornar mais intenso para essas famílias. Porém, ao mesmo tempo, esse será o período em que cada vez mais famílias, principalmente do Ensino Infantil, estarão buscando novas escolas”, explica Coelho.

O contexto se mantém preocupante se levar em conta as perdas de aprendizagem até agora e a falta de alternativas para recuperar e preencher as lacunas do ensino remoto emergencial, principalmente na rede pública. “Houve uma conscientização e um reconhecimento do ensino remoto, mas a escola física ainda cumpre um papel de acolher estudantes e até mesmo comunidades escolares que estão mais vulneráveis nesse momento”, completa Coelho.

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