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Parceria entre Instituto Atlântico, Sinobras e Embrapii inova o processo de produção de aço

O trabalho contribuiu para as exportações de aço, que em 2024 alcançou o montante de 9,6 milhões de toneladas vendidas para o exterior e US$ 7,7 bilhões para a balança comercial.

O aço é um dos principais itens da pauta de exportações do Brasil e do Ceará: em 2024, o produto representou 37% de tudo o que o Estado vendeu para outros países, com um total comercializado de US$ 545 milhões – desempenho que elevou o Ceará ao 4º lugar no ranking de Estados produtores de aço, com o montante de aproximadamente 9,5% da produção industrial. Para o Brasil, a produção de aço também trouxe bom retorno na balança comercial do ano passado: foram US$ 7,7 bilhões de tudo o que o país vendeu para o exterior, alcançando a marca de 9,6 milhões de toneladas. E o consumo do mercado interno de aço também foi expressivo:  21,2 milhões de toneladas. Em parte, esse bom desempenho se deve às melhorias nos processos produtivos, utilizando tecnologia, inovação e a parceria entre indústria e institutos de pesquisa.

Uma das parcerias bem sucedidas do ano passado foi realizada entre o Instituto Atlântico, com sede em Fortaleza, a Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) e a Sinobras, siderúrgica que faz parte do Grupo Aço Cearense e está localizada em Marabá, no Estado do Pará. Essa colaboração teve a duração total de 9 meses e foi apoiada por co-investimentos. “A Sinobras é uma das principais siderúrgicas do Brasil. Com esta solução tecnológica adotada, conseguimos atender a necessidade de aprimorar o processo fabril do produto, como uma forma de melhoria contínua”, explica o Diretor de Inovação e Novos Negócios do Atlântico e Coordenador Embrapii, Luiz Alves.

Sob medida
A equipe do Instituto Atlântico diagnosticou o problema e desenvolveu uma solução sob medida para atender às demandas da Sinobras, com um sistema avançado que integra recursos avançados, como sensores de alta precisão, Machine Learning, automação e controle.

De acordo com Henrique Pereira, Gerente de Inovação da Aço Cearense, o projeto obteve sucesso no ajuste do diâmetro externo do fio de aço nervurado, em diferentes bitolas. “Dessa forma, o projeto gerou ganhos financeiros expressivos, e em conformidade com a norma ABNT-NBR-7480.”, explica Henrique.

“Esse conjunto de soluções proporciona monitoramento contínuo do diâmetro dos fios em tempo real, ajuste automático do processo de conformação, por meio de algoritmos inteligentes e ajuste dinâmico da produção, eliminando variações e reduzindo desperdícios. Essa abordagem combina tecnologia de ponta com expertise técnica, transformando o processo produtivo em um sistema altamente eficiente”, observa Luiz Alves, do Instituto Atlântico.

Resultados
Após a implementação do projeto, os resultados foram expressivos, com a redução de desperdícios, aumento da produtividade e melhoria da qualidade dos produtos. Dessa forma, o monitoramento em tempo real minimizou a variabilidade, otimizando o uso de materiais. Os produtos finais, como treliças de aço, apresentam padrões de qualidade superiores, aumentando a confiabilidade no mercado.

“A solução impactou diretamente nossa margem operacional. Com menos desperdícios e maior produtividade, nossos produtos se tornaram ainda mais competitivos”, declarou a equipe de produção da Sinobras, por meio de nota.

O sucesso do projeto só foi possível graças à colaboração entre Atlântico, Embrapii e Sinobras. A integração das equipes foi fundamental para adaptar a solução às necessidades específicas da operação industrial, desde a fase de diagnóstico até a entrega final.

“Falando de rentabilidade, a parceria entre o Instituto Atlântico, o Grupo Aço Cearense e a Embrapii foi um projeto de muito sucesso, com um excelente resultado financeiro e excelentes perspectivas”, avalia o Gerente de Inovação da Aço Cearense.

O diretor de Inovação e Novos Negócios do Atlântico ressalta que a indústria 4.0 é uma realidade e a organização está pronta para continuar transformando processos. “Este projeto destaca o impacto da tecnologia na indústria e reforça o compromisso do Atlântico em oferecer soluções sob medida para desafios industriais complexos.”, finaliza Luiz Alves.

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