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Para retomada das aulas presenciais, escolas terão de engajar e monitorar a comunidade

Ainda que instituições já tenham protocolos definidos, comunicação com alunos, educadores, pais e com o entorno são chave para a volta (e manutenção) das aulas. Especialista elenca 6 passos para escolas seguirem durante a pandemia  

 

A retomada das aulas presenciais tem sido motivo de grande discussão em diversos setores da sociedade e em todos os âmbitos da Educação Básica no Brasil, das instituições municipais às federais, da rede pública à privada. E não é para menos: de acordo com o último Censo, são 47,8 milhões de estudantes, dos quais 38,7 na rede pública e 9,1 na rede privada, totalizando pouco menos de um quarto da população brasileira.

Governos e órgãos sanitários têm se empenhado em estabelecer protocolos para a garantir a segurança durante o retorno, ao mesmo tempo que miram a evolução da pandemia no país e no mundo. Pais e alunos se ambientaram com o ensino remoto, mas a cada dia têm buscado resiliência na rotina escolar em casa e estagnado o convívio social, parte importante do aprendizado na escola.

Já as instituições de ensino têm se reinventado para não apenas oferecer o ensino remoto, mas também ter os protocolos e adequações necessárias para receber os estudantes quando houver a recomendação dos órgãos competentes. No caso das particulares, há ainda o desafio de cumprir as obrigações administrativas financeiras, com fornecedores e funcionários, entre eles, os próprios professores, ao mesmo tempo que veem a inadimplência e a evasão crescerem em ritmo exponencial.

Diante desse cenário, o consultor em gestão escolar, Christian Coelho, CEO do Grupo Rabbit, aponta que o papel da escola e sua função social presumem que ela se comunique de maneira eficiente. “Estamos num momento único, em que a segurança das pessoas precisa estar priorizada. E as escolas, por mais que possam estar prontas para receber os alunos, com todos os protocolos disponíveis, precisam se comunicar, deixar claro o que estão fazendo para apoiar e instruir não só pais e alunos, mas também quem está no seu entorno”, diz.

BLINDAGEM DA ESCOLA

O consultor também reforça que as escolas não podem aguardar a liberação dos órgãos sanitários para se prepararem. Para ele, todas já devem estar prontas para a retomada. Ele elenca os 6 passos para a escola cumprir durante a pandemia:

1 – Normatização: preparação de protocolos

Além das recomendações indicadas pelos governos, é preciso olhar para outros protocolos disponíveis, feitos por entidades de classe, empresas e outras iniciativas. Cada escola tem uma realidade, e estar informado sobre outros processos pode ajudara ter um protocolo mais eficiente e seguro.

2 – Capacitação de colaboradores e fornecedores

Não apenas funcionários e professores devem estar cientes dos cuidados, mas também do que fazer em cada momento. E mais: a escola precisa considerar como público importante a informar os fornecedores, em especial, as vans escolares, uma vez que levam e trazem estudantes de diferentes escolas.

3 – Capacitação de alunos e familiares

Orientar alunos e familiares é um dos itens de grande atenção, uma vez que não basta apenas direcionar os cuidados desse público na escola, mas também em suas casas e nos deslocamentos.

4 – Comunicação Eficiente

Mais do que se comunicar, as escolas precisam se comunicar de maneira eficiente. Seja por meio de folder, de envio de e-mails, WhatsApp, entre outros canais. Cada instituição de ensino deve acionar o seu público da maneira que considerar mais efetiva, com clareza e coesão.

5 – Mercado e entorno

O funcionamento da escola envolve o funcionamento de outros estabelecimentos ao seu redor. Apresentar seu protocolo a vizinhos residenciais e comerciais certamente dará a real percepção de cuidado e de segurança que estão sendo investidos para todos.

6 – Monitoramento

A retomada das aulas presenciais não é o fim da pandemia, muito pelo contrário. Todo o trabalho prévio de cuidado deve ser monitorado e verificado diariamente. Enquanto não houver vacina ou um meio de conter a pandemia, o monitoramento é chave para manter a estabilidade das aulas e garantir que o ano de 2020 não seja perdido.

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