Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Para Idec, repasse de recursos à Amazonas Distribuidora deve onerar ainda mais consumidor

Instituto alega que termo de compromisso entre CCEE e Amazonas Energia deve transferir custos relativos à ineficiência de gestão das distribuidoras aos consumidores
Na última terça-feira (16), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) homologou o termo de compromisso entre a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) e a Amazonas Energia que permite a liberação de recursos da conta para a RGR (Reserva Global de Reversão).
Para Clauber Leite, especialista em Energia do Idec, o repasse dos recursos a uma empresa privada onera ainda mais a tarifa do consumidor. “Todos os custos da ineficiência do setor estão sendo repassados para o consumidor, a parte mais vulnerável nessa relação jurídica”, afirma.
O termo foi aprovado por três votos a dois. Os dois votos contrários à medida foram dados pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone e pelo diretor Efrain Cruz. Segundo Cruz, “a homologação do termo de compromisso vai trazer para 80 milhões de brasileiros custo adicional de mais de R$ 2 bilhões”.
O repasse dos recursos estava previsto na Medida Provisória (MP) 855, de 2018, com o objetivo de facilitar a privatização das distribuidoras da Eletrobras. Dessa forma, a MP autorizava que as concessões de distribuição de energia elétrica deveriam receber até R$ 3 bilhões em recursos da Conta de Reserva Global de Reversão (RGR) para pagamento de valores não reembolsados na tarifa entre 1º de julho de 2017 e a data de transferência do controle acionário das empresas.
Contudo, a MP perdeu a validade em abril deste ano, após encerramento do prazo para votação da matéria no Congresso Nacional. Em junho, a Aneel voltou a discutir a homologação do termo de compromisso em sua 22ª Reunião Pública Ordinária.
O Idec considera a medida como uma fragilidade jurídica na relação entre empresa e consumidor. O Instituto enviou carta para a diretoria da Aneel alegando não haver dúvidas de que o referido Termo de Compromisso tem o objetivo único e exclusivamente de transferir aos consumidores os custos relativos à ineficiência de gestão das distribuidoras em geral.
No documento, Idec enfatiza que o  desembolso da RGR deveria ser condicionado a três atividades: (i) aprovação pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL do plano de pagamento; (ii) assinatura do termo firmado com o novo concessionário; e (iii) homologação pela ANEEL do Termo Firmado com o novo concessionário.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.