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ONG lança e-book gratuito com receitas de frutos do mar veganos para Páscoa

Sinergia Animal lança e-book gratuito com receitas veganas inspiradas no mar para a Páscoa
Com a chegada da Páscoa, muitas famílias se reúnem e celebram se alimentando de peixes e outros frutos do mar. Pensando em alternativas mais éticas e sustentáveis para essa tradição, a ONG Sinergia Animal lançou um e-book gratuito com 15 receitas em que peixes, siri, camarões e vieiras são substituídos por vegetais e cogumelos. O material está disponível para download em sinergiaanimalbrasil.org/receitas-do-mar.
 
“Camarão vegano”                                                                                                               “Salmão Curado”
No Brasil, por exemplo, um dos peixes mais consumidos na Páscoa é o bacalhau, que pode ser extinto devido à pesca excessiva dentro dos próximos 15 anos, de acordo com estimativas na World Wide Fund for Nature (WWF). Outras espécies bastante consumidas nas comemorações, como o camarão, também têm sérios impactos ambientais. Camarões são frequentemente capturados por grandes barcos e redes que dizimam e colocam em risco muitas outras espécies. No entanto, a maioria vem de criadouros de camarão, que podem desmatar e poluir os mangues e estuários com dejetos, produtos químicos e antibióticos.
“Ninguém precisa abrir mão do sabor e textura típicos de alimentos do mar ao explorar alternativas veganas e deixar de contribuir para sérios problemas éticos e ambientais. As alternativas são deliciosas e surpreendentes”, garante Aline Baroni, Diretora de Comunicação Global da Sinergia Animal. Ela cita alguns truques comuns a essas receitas, como o uso de algas e outras especiarias para dar sabor, e tofu e cogumelos para receitas “carnudas”, além de alguns ingredientes mais “inusitados”, mas que têm se tornado populares nos últimos anos, como carne de jaca e de flor de bananeira. “Todos esses truques estão detalhados no e-book, que é gratuito”, diz.
“Atum de melancia”
“O que consideramos importante é que, justamente na Páscoa, em um momento em que celebramos a compaixão, a gente aja de forma coerente por meio de uma alimentação que não inflige sofrimento aos animais”, justifica. Atualmente, estima-se que até 2,3 trilhões de peixes sejam capturados da vida selvagem a cada ano, e outros 167 bilhões de peixes e 600 bilhões de crustáceos sejam abatidos em fazendas aquáticas. São números que evidenciam a vulnerabilidade ambiental dos oceanos e mangues frente à sobrepesca e os cultivos em larga escala, e também uma questão ética importante.
Descobertas científicas recentes mostram que peixes são animais comprovadamente capazes de experimentar uma série de sensações e emoções, como dor e prazer. Apesar disso, são criados normalmente em espaços superlotados e insalubres e abatidos de forma cruel, como por asfixia ou esfolados e cortados ainda vivos e conscientes. “A boa notícia é que não precisamos fazer parte disso para termos uma alimentação saudável e deliciosa. A melhor forma de colaborar para a preservação dos ecossistemas marinhos e ajudar os animais aquáticos é deixá-los fora de nosso prato”, conclui Aline.

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