Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

O PIOR DEZEMBRO PARA OS INVESTIMENTOS E A TENDÊNCIA DE JUROS BAIXOS

“Os alimentos subiram de 0,42% para 0,60%, dentro do comportamento sazonal. Esse dado confirma que a tendência de juros baixos deve ser mantida por mais tempo e pressiona os juros para baixo” explica o Economista-Chefe

O S&P500 completou 15% de queda, nessa última segunda feira, tornando o esse mês o pior dezembro já registrado para o índice. A campanha de Donald Trump contra a alta dos juros básicos, por parte do FED, tem produzido os efeitos contrários aos desejados pelo presidente dos EUA. As bolsas estão derretendo e os indicadores de risco estão piorando, com o aumento das incertezas geradas na política. O Cenário piora a manutenção da paralisação do governo (shutdown), resultante da estratégia de Trump de pressionar o Congresso a aprovar o orçamento com as despesas de construção do muro na fronteira com o México. Com o índice VIX batendo 35%, mostrando um aumento violento da aversão ao risco e dando mais um sinal na direção de que o maior ciclo de alta das bolsas dos EUA pode ter se encerrado.

“As quedas nos mercados, que funcionaram, vão aumentando a percepção de que podemos entrar em um novo ciclo que pode ser difícil de reverter. Se o FED mantiver o processo de normalização da política monetária, poderá aumentar os receios com a desaceleração da economia. Se interrompê-lo, pode produzir um ciclo de desmoralização da autoridade monetária, que levará, da mesma maneira, a uma queda generalizada dos mercados acionários e, por essa via, à desaceleração da economia dos EUA.” comenta o Economista-Chefe Pedro Paulo Silveira da Nova Futura Investimentos.

No Brasil, o IPC-S veio com alta de 0,1%, na terceira semana de dezembro, após cair 0,1% na segunda. “Os principais fatores de queda continuam sendo a energia elétrica e os combustíveis, que fizeram os custos da habitação cair 0,36% e do transporte 0,98%.Os alimentos subiram de 0,42% para 0,60%, dentro do comportamento sazonal. Esse dado confirma que a tendência de juros baixosdeve ser mantida por mais tempo e pressiona os juros para baixo” explica Silveira.

O índice futuro abriu com uma queda modesta se levarmos em consideração o comportamento dos mercados internacionaisna segunda feira. O índice está sendo negociado a 85.400, com 600 pontos de queda, sustentando um patamar elevado para o mercado acionário brasileiro. No mês, o Ibovespa caiu “apenas” 4,25% e ainda está em alta de 12,175 no ano, ao passo que o S&P500 amarga queda de 12% em 2018. “Ainda que o mercado brasileiro tenha expectativas muito positivas para 2019, é pouco provável que consiga se manter descolado do exterior por muito tempo.” Afirma o economista chefe da Nova Futura Investimentos, Silveira.

Sobre a Nova Futura Investimentos

Sócia-fundadora da BM&BOVESPA, a Nova Futura Investimentos, foi fundada em 1983, atua nos mercados de commodities, renda fixa, renda variável e seguros. Com presença nacional, a instituição financeira conta com 21 escritórios espalhados por diversas cidades do país. Ao longo de mais de três décadas de existência, se consolidou como uma das maiores e mais independentes casas de investimentos do Brasil.

Com tradição no mercado institucional, vem se tornando referência no varejo, oferecendo a mesma qualidade já ofertada ao mundo empresarial agora também para pessoas físicas. Em 2017, confirmando a tradição de excelência, a corretora recebeu o selo Nonresident Investor Broker, que reconhece a estrutura organizacional e tecnológica especializada na prospecção de clientes, prestação de serviços de atendimento consultivo assim como execução de ordens e distribuição de produtos da BM&FBovespa para investidores não residentes.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.