Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Novo presidente do Banco Central pode trazer estabilidade, afirma economista-chefe do Bradesco

Agenda deve incluir maior controle dos gastos públicos e urgência de reformas fiscais para 2025

O novo presidente do Banco Central, Gabriel Galipolo, é apontado como peça-chave para trazer mais estabilidade ao cenário econômico brasileiro, especialmente com uma agenda com foco no controle dos gastos públicos e nas reformas fiscais urgentes para 2025. Esse foi um dos assuntos  discutidos ao longo do Congresso Internacional da Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar), realizado nesta terça-feira (15) no Hotel Unique, em São Paulo.

Segundo Fernando Honorato, economista-chefe do Bradesco, a indexação dos gastos públicos aumentou significativamente sob o governo atual, afetando o PIB e as contas fiscais. “Não há ambiente político no Congresso para aumentar impostos. Isso, somado ao alto nível de despesas e à elevada taxa de juros, torna a solução para o déficit fiscal ainda mais complexa”, avaliou Honorato.

Essa visão é compartilhada por Zeina Latif, sócia-diretora da Gibraltar Consulting, que alertou sobre o alto nível da dívida pública brasileira em comparação a outras economias emergentes. “O aumento dos gastos públicos afeta diretamente o crescimento econômico e eleva a taxa de juros estruturais”, afirma Latif.

Ela também chamou a atenção para a baixa qualidade dos investimentos públicos, que muitas vezes não geram o retorno esperado, agravando o desequilíbrio fiscal. “A necessidade de reformas fiscais é urgente. Embora o Brasil tenha um histórico de reformas, a polarização política continua sendo um grande obstáculo”, ressaltou.

Ambos concordam que sinais claros de compromisso com as reformas fiscais podem facilitar o trabalho do Banco Central. Honorato expressou confiança de que Gabriel Galipolo adotará uma postura firme e com foco no cumprimento das metas, o que pode reduzir a volatilidade das expectativas do mercado. “Vejo Galipolo capaz de trazer mais estabilidade ao cenário econômico”, completou.

Zeina também acredita que a liderança de Galipolo pode ser segura para criar um ambiente mais estável. “Galipolo pode ser a chave para manter a estabilidade, mesmo em meio à politização de várias questões”, concluiu

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.