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NOTA DE POSICIONAMENTO – Instituto Butantan

O Instituto Butantan lamenta que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nâo tenha aceitado os documentos disponibilizados pelo órgão sanitário chinês, em reunião realizada neste sábado (11) para, assim, liberar os lotes da vacina CoronaVac retidos desde o último dia 4 de setembro.

Voluntariamente, o instituto solicitou nova reunião com a Anvisa para apresentar o resultado da inspeção remota, realizada no sítio fabril da biofarmacêutica chinesa Sinovac durante a última semana.

O imunizante, que já foi aplicado 1,2 bilhão de vezes no mundo, foi produzido no mesmo parque fabril da Sinovac que, neste momento, atende a própria China e Indonésia.

Vale ressaltar que todos os lotes da vacina CoronaVac passaram por rigoroso controle de qualidade do Instituto Butantan e foram certificadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade (INCQS), órgão da Fiocruz do Governo Federal, responsável pela avaliação da qualidade de todos os imunizantes distribuídos no Brasil, e pelo próprio departamento de qualidade da biofarmacêutica chinesa Sinovac. As vacinas foram validadas e, portanto, tiveram a qualidade garantida e atestada para a utilização na população. Só no Estado de São Paulo, por exemplo, quatro milhões de doses foram aplicadas sem qualquer registro de intercorrência.

O Butantan é o maior produtor de vacinas do Brasil, com parcerias com multinacionais como  GSk (Reino Unido), Sanofi e Valneva (França),  LG (Coreia do Sul), Univercells (Bélgica), Bravovax e Sinovac (China) e MSD (Estados Unidos). Mantém, ainda, relacionamento e trocas constantes com organizações internacionais como OMS, DCVMN, Path, entre outras.

O corpo técnico do instituto, reconhecido internacionalmente por sua seriedade, não atuaria, em hipótese alguma, para burlar qualquer rito sanitário. Por tudo isso, o time de profissionais do Butantan tem convicção da qualidade e da eficácia do produto, interditado por medida cautelar da Anvisa

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